segunda-feira, 29 de setembro de 2014


 DOCUMENTÁRIO
National Geographic: The Unlikely Leopard
National Geographic: Um Leopardo Fora de Série





[ng]

Áudio  :br:

Citação
Este filme narra a história da passagem para a maturidade de um jovem leopardo que, como personagem, conquista o público com seu ar desajeitado, adolescente, e sua incapacidade de fazer coisas que quase todos os leopardos conseguem fazer, como subir em árvores e segurar suas presas, e sua forte ligação com suas mães. Acompanhamos o jovem animal desde apenas poucas semanas de vida até quando precisa sair de perto de sua mãe e conhecer o mundo selvagem, vivendo com seu instinto e fazendo adaptações para lidar com suas grandes patas e pouca experiência. Este leopardo tem uma personalidade única.


Esta imagem foi redimensionada. Clique nesta barra para ver a imagem completa. A imagem original tem 1024x646.


[em]
 :arrow: ed2k: The.Unlikely.Leopard.2012.docsPT.mkv (943.16 MB)

[1f]
Código: [Seleccione]
 
http://fwqjogibkc.1fichier.com/


O fascinante arquipélago de Socotra

Conheça o fascinante arquipélago de Socotra, um paraíso esquecido pelo tempo. Um lugar com uma paisagem alienígena e com plantas e animais incomuns.

Socotra é um pequeno arquipélago de quatro ilhas e ilhotas no Oceano Índico ao largo da costa do Chifre da África, cerca de 350 quilômetros ao sul da península Arábica. Aparentemente, é um das áreas com terra mais remotas do planeta.

Arquipélago de Socotra
Assim como as Ilhas Galápagos, a flora e a fauna desta ilha é repleta de espécies extremamente raras, algo em torno de 700 espécies. Desse total, cerca de 1/3 é altamente rara e não são encontradas em nenhum outro lugar na Terra. Socotra é o lar de mais de 800 espécies de plantas, mesmo tendo um clima duro, quente e seco.

Arquipélago de Socotra
O arquipélago Socotra possui planícies costeiras, um platô calcário com cavernas e montanhas que se elevam até 1,525 acima do nível do mar.

O Arquipélago de Socotra Conservação e Desenvolvimento (SCDP) é um esforço da República do Iêmen para conservar e desenvolver uma forma sustentável da Ilha de Socotra e suas menores ilhas vizinhas.

Arquipélago de Socotra
A árvore Dragoeiro (Dracaena cinnabari) é vista em frente das montanhas Skund, na ilha de Socotra, no Iêmen. A árvore é chamada assim porque quando ela sofre algum tipo de lesão, ela solta um líquido vermelho do lugar onde foi feita a lesão.

Arquipélago de Socotra
Os ramos se espalham pelo céu e abaixo parecem pairar sobre a paisagem como discos voadores, e a partir daí eles têm uma aparência parecida com um cogumelo.

Arquipélago de Socotra
Há também a Rosa-do-deserto (adenium obesium) que se parece com uma perna de elefante florescendo. Ela armazena água como uma proteção contra as secas.

Arquipélago de Socotra
Há também a Socotran Fig Tree (Dorstenia gigas) com um tronco bizarro inchado que tem quase proporções humanas. Ele geralmente cresce contra uma rocha calcária. Essa planta é uma das muitas espécies endêmicas da ilha.

Arquipélago de Socotra
Isolada do continente há mais de 18 milhões de anos, Socotra tem uma paisagem alienígena com plantas e animais incomuns. E, é exatamente graças a esse isolamento que existe uma abundancia de animais e plantas encontrados somente lá.

Arquipélago de Socotra
A melhor época para visitar a ilha é entre janeiro e março, quando o clima é calmo e tranquilo. Evite junho a setembro, quando Socotra é propensa a monções. Os visitantes devem estar preparados para uma estadia rústica.

Arquipélago de Socotra
Como é uma importante fonte de biodiversidade, 75% da área da ilha é constituída por terras protegidas como santuários e parques.

Arquipélago de Socotra
Durante séculos, existiu uma harmonia entre os moradores e a ilhas, eles levavam somente os peixes que precisavam, as plantas que seriam usadas para várias finalidades, porém com a chegada de estranhos, com os séculos isso foi mudando, graças as várias batalhas que travaram, alguns genes do povo de Socatra ficou no passado.

Arquipélago de Socotra
Arquipélago de Socotra
A ilha tem quilômetros e quilômetros de praias, a sua posição como uma encruzilhada oceânica dá um grande potencial para mergulho.

Arquipélago de Socotra
Arquipélago de Socotra
Muitos dos mais de 40.000 mil habitantes de Socotra – sendo a maioria pobre – falam apenas Socotri, uma língua desconhecida pelo resto do mundo. Socotri ainda não tem palavras para coisas que não são encontradas na ilha, quando precisam descrever um cão ou um avião, eles usam a língua árabe.

Mais imagens

Arquipélago de Socotra
Arquipélago de Socotra
Arquipélago de Socotra
Arquipélago de Socotra

sexta-feira, 26 de setembro de 2014




Cretáceo

Introdução

Na medida que o período Mesozoico continua, o elenco de incríveis dinossauros muda novamente. Durante o período Cretáceo, os continentes se afastam uns dos outros e os dinossauros se diversificam. O período resultou num final de arrepiar por um súbito evento que destrói os dinossauros. A era dos répteis foi terminada.

O mundo no Cretáceo
O que sobrou da Pangeia continuou a se dividir. Alguns dos continentes ficaram no formato que reconheceríamos hoje. Grande parte da massa de terras do sul ainda estavam presente como um supercontinente durante o Cretáceo. Isso compreendia o que são hoje os continentes da América do Sul, África, Índia, Oceania e Antártica. Nós chamamos esse supercontinente de Gondwana. Agora Gondwana estaria se dividindo, com apenas a Oceania e a Antártica ainda juntas.

Significado do Nome
Creta é o nome em latim para giz, e vastos depósitos dessa rocha calcária muito refinada foram depositados nos leitos dos mares rasos daquela época - particularmente ao sul da Inglaterra, ao norte da França e no Kansas, nos Estados Unidos.

Plantas terrestres
As florestas do Cretáceo foram grandemente dominadas por diversos grupos de gimnospermas, em especial pelas coníferas, incluindo ciprestes, ciprestes-calvos e araucárias. Outros grupos de gimnospermas, tais como cicadáceas e ginkgoáceas, diminuíram em importância. Surgiram plantas com flores - as angiospermas, no início como pequenas formas herbáceas em áreas continentais agitadas e pisoteadas pelos bandos de dinossauros. Mais tarde no período, plantas com flores, incluindo bétulas, salgueiros e magnólias, formaram florestas nas quais os dinossauros viveram, mas os fetos permaneciam importantes, onde a chuva fosse abundante.

Novas plantas

As possíveis razões para o surgimento de novas plantas com flores incluem: a pastagem dos dinossauros que pressionou a vida vegetal a ponto delas evoluírem a criarem sementes de rápido crescimento para reparar o dano; temperaturas crescentes até o final do período, encorajando estruturas reprodutivas unidas como as sementes. Cientistas conseguem descobrir que espécies podem ter surgido olhando os fósseis de sementes, folhas, madeiras e grãos de pólen. Até o fim do período o cenário começa a se parecer com o que é hoje. Porém, a grama ainda teria de evoluir.

Animais aquáticos
Invertebrados marinhos assumiram um aspecto distinto durante o Cretáceo. Surgiram caranguejos e outros crustáceos modernos, assim como moluscos gastrópodes predadores e ouriços-do-mar escavadores. Dentre os peixes, os teleósteos avançados (peixes ósseos) passaram por um significativo aumento em diversidade, e surgiram todos os parentes dos modernos arenques, enguias, carpas e percas. Também evoluíram lagartos nadadores chamados mosassauros, as primeiras tartarugas marinhas e aves aquáticas.

Vida Cretácea
Durante o período Cretáceo, os principais grupos de dinossauros, os saurísquios e os ornitísquios, continuaram a dominar; mas evoluíram para diferentes formas em diferentes continentes. Novos grupos, incluindo tiranossauros, hadrossauros e dinossauros com chifres, expandiram-se ao longo dos continentes do norte e, com o tempo, deram origem a novas espécies. As aves, por exemplo, evoluíram de dinossauros com dentes, como os semelhantes ao Archaeopteryx. Serpentes desenvolveram-se a partir de lagartos ancestrais, e novos grupos de insetos - incluindo borboletas, formigas e abelhas - surgiram nessa época e se desenvolveram polinizando as plantas com flores recém-evoluídas.

Elasmossauro
Significado: lagarto comprido
Período: final do Cretáceo
Tamanho: 15m
Alimentação: peixes
Informação: o elasmossauro tinha o maior pescoço de todos os plesiossauros, composto por 71 vértebras e representando mais da metade do comprimento do animal inteiro. Engolia rochas para ajudar na digestão e para ajustar seu equilíbrio enquanto nadava.

Cronossauro
Significado: lagarto de Cronos (um titã da mitologia grega)
Período: início do Cretáceo
Tamanho: 10m
Alimentação: amonites e outros animais marinhos
Informação: o cronossauro era um dos maiores pliossauros - certamente, era o que tinha a maior cabeça, com 2,7m. Um crânio desta espécie foi encontrado na Austrália, mas o resto do corpo ainda não foi desenterrado.
Velociraptor
Significado: caçador rápido
Período: final do Cretáceo
Tamanho: 2m
Alimentação: outros dinossauros
Informação: um dos mais famosos entre os dinossauros pequenos e caçadores. Tinha muitas semelhanças com as aves. Sua principal arma era a garra afiada em suas patas traseiras. Provavelmente caçavam em bandos.
Tiranossauro
Significado: lagarto tirano
Período: final do Cretáceo
Tamanho: 10m
Alimentação: outros dinossauros
Informação: considerado o maior dos dinossauros carnívoros, certamente é o mais conhecido, com sua cabeça imensa e os dentes afiadíssimos do tamanho de bananas. Os cientistas ainda não conseguiram explicar a razão de suas pernas frontais serem minúsculas.
Iguanodonte
Significado: dente de iguana
Período: início do Cretáceo
Tamanho: 10m
Alimentação: árvores e vegetação rasteira
Informação: foi um dos primeiros dinossauros a ser descoberto. Uma ação complexa de mastigação com ossos da mandíbula se movendo um em relação ao outro; uma bateria de dentes trituradores; e bochechas para armazenar a comida, significam que esse dinossauro podia comer qualquer tipo de vegetal.

Tricerátopo
Significado: cabeça com três chifres
Período: final do Cretáceo
Tamanho: 8m
Alimentação: arbustos e vegetação rasteira
Informação: era parte de um grupo de dinossauros com chifre chamados ceratopsídeos. Este grupo evoluiu de pequenos animais do tamanho de coelhos no começo do Cretáceo para animais do tamanho de rinocerontes com escudos pesados em suas cabeças até o final do período.

Euoplocéfalo
Significado: cabeça bem encouraçada
Período: final do Cretáceo
Tamanho: 6m
Alimentação: vegetação rasteira
Informação: os anquilossauros retomaram dos estegossauros o posto de dinossauros com couraça do período Cretáceo. Havia três famílias - os primitivos polacantídes, os anquilossaurídeos como o euplocéfalo com protuberâncias no final de suas caudas, e os nodossaurídeos que tinham espinhos em suas costas.

A Grande Extinção
No final do período Cretáceo (e o fim da era Mesozoica) houve uma grande extinção. Não foi a única extinção em massa ocorrida na história da Terra, ou mesmo a maior. Porém, parece ser aquela que mais estimulou a imaginação de todo mundo. Não apenas ela dizimou os dinossauros, mas também os pterossauros e os grandes répteis marinhos do tempo.

Meteorito ou Cometa?
A teoria mais apoiada é a de que um corpo do espaço atingiu a Terra há 65 milhões de anos. Isso pode ter causado diversos efeitos:

- Ondas de choque podem ter aniquilado tudo em sua vizinhança.

- Ondas sísmicas marítimas (tsunamis) podem ter inundado todas as planícies.

- Fragmentos quentes e derretidos podem ter causado incêndios em vastas áreas.

- Nuvens de poeira podem ter causado um corte na luz do sol, causando resfriamento global a curto prazo.

Evidências: uma estrutura enterrada parecida com uma cratera de meteorito dos exatos tamanho e idade foi encontrada em Yucatán, no México. Rochas sedimentares que se parecem com sedimentos de tsunami foram encontradas no Texas. Sedimentos do elemento irídio, encontrado abundantemente apenas em meteoritos ou sob a crosta da Terra, foram detectados em uma camada ao redor do mundo. Foram descobertos sedimentos de cristais de quartzo que mostram sinais de terem sido deformados por um impacto pesado.

Doenças
Enquanto os continentes continuavam a se mover e os níveis do mar oscilavam, pontes de terra começam a abrir caminho entre um continente e outro. Animais de um continente estavam livres para migrarem para outro e entrarem em contato com os animais dali. Esses recém-chegados podem ter trazido doenças contra as quais eles eram imunes, mas a que a população local seria vulnerável. A troca de doenças como essa pode ter enfraquecido tanto as populações que a extinção poderia ter se seguido.

Mudanças Climáticas

Os dinossauros e os outros grandes animais podem ter se tornado tão bem adaptados aos climas uniformes da era Mesozoica que eles não teriam a capacidade de enfrentar qualquer mudança dramática. O fim do período Cretáceo mostra sinais de aumento de temperatura; cascas de ovo de dinossauros da época mostram sinais de enfraquecimento - prova da pressão do calor; houve observações da mudança do nível do mar da época que podem ter influenciado o clima; ocorreu recolocação da floresta tropical com regiões temperadas, indicando um súbito resfriamento após o aumento da temperatura.

Atividade Vulcânica
Atividades vulcânicas de grande área poderiam ter colocado tantos fragmentos e gás na atmosfera que o clima teria mudado - da mesma forma que mudaria se fosse causado pelo impacto de meteorito. Os sedimentos de irídio podem ter sido trazidos para a superfície da Terra por vulcões. Metade do subcontinente da Índia é formado por fluxo de lava basáltica (chamado Deccan Traps). Isso tudo estourou no final do período Cretáceo, 65 milhões de anos atrás, e pode ter exterminado toda a população dos dinossauros.

Uma Mistura de Tudo Isso
Parece haver evidência de que dinossauros estavam sumindo nos últimos milhões de anos do Cretáceo. Se isso for verdade, então um impacto de um meteorito pode simplesmente tê-los exterminado. O lugar de impacto de Yucatán na época estava exatamente do outro lado do mundo da área das Deccan Traps. Talvez os dois estejam ligados. O impacto em Yucatán pode ter gerado vibrações através da Terra que se focaram no outro lado e gerou atividade vulcânica. Talvez o meteoro tenha se quebrado em dois, uma parte acertando Yucatán e a outra acertando a índia 12 horas depois, induzindo a atividade vulcânica. Doenças e pragas podem ter se espalhado inevitavelmente através das populações enfraquecidas pelo desastre natural.

New Findings: How Do Scorpions Make Their Tails?


A new study led by scientists at the American Museum of Natural History reveals the genetic blueprint behind the patterning of scorpion tails. Scientists have long been puzzled by the development of scorpion tails—which in addition to venom-producing glands also have light-sensing capabilities—because there weren't enough known genes to code for their many segments.
New Findings: How Do Scorpions Make Their Tails?Expand
But the new research, which was published today in Proceedings of The Royal Society B, reveals that scorpions have more "body-planning" genes than previously thought, potentially solving the scorpion tail mystery.
New Findings: How Do Scorpions Make Their Tails?Expand
"Scorpions have six segment-types in the back-end of their body, almost double the number seen in their closest relatives. They also are the only arthropods to have a group of segments exclusively dedicated to prey capture and defense," says Prashant Sharma, a postdoctoral researcher in the Museum'sDivision of Invertebrate Zoology and lead author of the paper. "The question is how to pattern this kind of complexity."
Along with Ward Wheeler, a curator in the Museum's Division of Invertebrate Zoology, and colleagues at Harvard University, Sharma focused on a group of genes known as the Hox family, which encode the body plan in numerous organisms from worms to humans. By acting in different combinations, these genes control whether a given portion of the embryo will develop mouthparts, wings, or gills, for example.
New Findings: How Do Scorpions Make Their Tails?Expand
Hox genes are expressed, from head to tail, in the same order as they appear in the genetic code. The system works by "staggering" the expression of the gene family. The first gene in the Hox family will be expressed starting in the head. Subsequent genes, however, begin to be expressed one section of the embryo at a time, causing each section to have a unique genetic cocktail: If , say, a given section has genes X and Y, for example, it may produce legs, while if it had genes X, Y, and Z, it would make lungs. The staggering of these Hox genes allows many different segment types to develop. Manipulation of a single Hox gene can turn what would be a fly's antenna into a leg, or even be used to create a 10-legged spider.

Arachnids—the group of arthropods that includes scorpions, spiders, and daddy-long-legs—are presumed to have 10 Hox genes. In non-scorpion arthropods, six of the 10 Hox genes have been shown to aid in the patterning of the front part of the organism that includes the legs and feeding appendages. This leaves only four to control the back end. Four genes, however, are not enough to pattern the scorpion's tail.
New Findings: How Do Scorpions Make Their Tails?Expand
"If the previous model were true, we couldn't actually make a scorpion," Sharma said. "We would need either more genes or a different model."

The researchers used the Arizona bark scorpion to investigate Hox gene makeup. By taking tissue samples of scorpion embryos and determining the genes that were being expressed at a given developmental stage, they discovered that 19 different Hox genes are active during development, instead of the typical 10.
"But just because scorpions have a lot of genes, it doesn't mean those genes have anything to do with body patterning," Sharma said. 

The group began the process of testing whether the genes are all actually involved in shaping the scorpion's tail. First, the researchers bathed embryonic tissue samples with probes that change color if a certain gene was being expressed. Their results uphold the model: the appearance of each gene in the family is staggered and coincides with a shift in segment identity. While further mutative experiments would be required to definitively prove the connection between genetic code and body form, it seems that the scorpion's extra genes do in fact pattern its tail.