Cynognathus
Posted: 08 Jul 2013 09:14 PM PDT
© Luis Rey |
© Artista desconhecido Caso conheça informe nos comentários |
Nome científico: Cynognathus crateronotus.
Significado do Nome: Mandíbula de Cão.
Tamanho: cerca de 1 a 2 metros de comprimento e 50 centímetros de altura.
Peso: 50 quilos aproximadamente.
Alimentação: Carnívora.
Período: Triássico Inferior e Médio.
Local: Argentina, África do Sul, Antártica e possivelmente China.
Significado do Nome: Mandíbula de Cão.
Tamanho: cerca de 1 a 2 metros de comprimento e 50 centímetros de altura.
Peso: 50 quilos aproximadamente.
Alimentação: Carnívora.
Período: Triássico Inferior e Médio.
Local: Argentina, África do Sul, Antártica e possivelmente China.
Onde viveu o Cinognato © Patrick Król Padilha |
Quando viveu o Cinognato © Patrick Król Padilha |
O artigo de hoje é sobre o Cinognato, um réptil-mamífero primitivo da ordem Therapsida, pertencente à classe Synapsida. Portanto é válido afirmar que o Cinognato ou Cynognathus é
um sinapsídeo, o primeiro a ser apresentado aqui no Ikessauro! Este
animal bizarro que parece uma mistura entre um réptil e um cachorro é
muito primitivo viveu no começo da Era Mesozoica, no período Triássico.
O Cynognathus é
um gênero de cinodonte terápsido, um grupo de animais bem conhecidos
por sua aparência estranha e primitiva, indicando uma transição entre
réptil e mamífero, mas que de fato é considerado oficialmente como um
réptil.
O gênero Cynognathus tem este nome derivado do Grego, Cyno = cão, cachorro e Gnathus = mandíbula, significando então "Mandíbula de Cão" devido ao formato de sua mandíbula se assemelhar vagamente a de um cachorro moderno. A espécie Cynognathus crateronotus é a única válida do gênero, sendo que no passado restos desse animal encontrados em locais diferentes foram nomeados com outros nomes, incluindo os seguintes:
O gênero Cynognathus tem este nome derivado do Grego, Cyno = cão, cachorro e Gnathus = mandíbula, significando então "Mandíbula de Cão" devido ao formato de sua mandíbula se assemelhar vagamente a de um cachorro moderno. A espécie Cynognathus crateronotus é a única válida do gênero, sendo que no passado restos desse animal encontrados em locais diferentes foram nomeados com outros nomes, incluindo os seguintes:
- Cynognathus crateronotus: encontrado na África do Sul, na Formação Burgersdorp datando do Anisiano (Triássico Médio) é hoje a única espécie considerada como válida.
- Cynognathus berryi: Encontrado no mesmo local de C. crateronotus, foi considerado sinônimo da espécie supracitada.
- Cynognathus minor: Um crânio encontrado na Formação Rio Seco de la Quebrada na Argentina, cujo horizonte representa ambiente terrestre do Anisiano.
- Cynognathus platyceps: Proveniente da África do Sul, do mesmo local mencionado nos dois primeiros espécimes.
Além destes nomes, parece que outros gêneros foram usados para se referir este animal, sendo eles Cistecynodon, Cynidiognathus, Cynogomphius, Karoomys, Lycaenognathus, Lycochampsa, Lycognathus e Nythosaurus.
No entanto tais nomes não parecem ter mais validade, suponho que após
estudo mais cuidadoso se percebeu que todos os animais eram pertencentes
ao gênero Cynognathus ou animais completamente diferentes que
receberam novos nomes e foram desligados do gênero aqui abordado. Não há
grande disponibilidade de informações sobre este gênero online ou em
fontes impressas de fácil acesso, portanto algumas informações estão
incompletas. O gênero parece ter sido criado em 1895 por Harry Govier
Seeley em uma revisão sobre répteis primitivos, porém esta informação
carece de mais confirmações.
Existe certa discordância entre pesquisadores diferentes se de fato todos os restos encontrados são realmente pertencentes a uma única espécie, mas de acordo com a revisão de Cynodontia de Hopson e Kitching (1972) a única espécie válida é mesmo C. crateronotus. Enquanto revisões mais detalhadas desse grupo não forem realizadas, será impossível saber com certeza.
A espécie Cynognathus crateronotus apresenta diversos sinônimos, listados abaixo:
Os gêneros Karoomys, Cistecynodon e Nythosaurus são conhecidos apenas a partir de restos juvenis pequenos, enquanto que Lycognathus cucullatus parece se tratar de restos de uma cobra identificados erroneamente.
Existe certa discordância entre pesquisadores diferentes se de fato todos os restos encontrados são realmente pertencentes a uma única espécie, mas de acordo com a revisão de Cynodontia de Hopson e Kitching (1972) a única espécie válida é mesmo C. crateronotus. Enquanto revisões mais detalhadas desse grupo não forem realizadas, será impossível saber com certeza.
A espécie Cynognathus crateronotus apresenta diversos sinônimos, listados abaixo:
- Cistecynodon parvus
- Cynidiognathus broomi
- Cynidiognathus longiceps
- Cynidiognathus merenskyi
- Cynognathus beeryi
- Cynognathus minor
- Cynognathus platyceps
- Cynogomphius berryi
- Karoomys browni
- Lycaenognathus platyceps
- Lycochampsa ferox
- Lycognathus ferox
- Nythosaurus browni
Os gêneros Karoomys, Cistecynodon e Nythosaurus são conhecidos apenas a partir de restos juvenis pequenos, enquanto que Lycognathus cucullatus parece se tratar de restos de uma cobra identificados erroneamente.
O
Cinognato apresentou distribuição quase cosmopolita, ou seja, viveu por
quase todo o mundo. Seus fósseis foram encontrados na África do Sul,
América do Sul e Antártica. Algumas fontes citam a China como a origem
de algum espécime, porém não encontrei confirmação segura desses dados
em fontes mais confiáveis.
Esse réptil mamífero é considerado como tendo porte grande se comparado com seus parentes, pois os demais cinodontes eram menores. Algumas fontes por sua vez, dão estimativas diferentes, indicando que o Cinognato media na média 1 metro, porém poderia chegar a até 2 metros de comprimento.
Ele viveu no começo da era dos dinossauros, durante o Triássico inferior, época Olenekiana e Triássico médio, época Anisiana. Há pequenas variações sobre a exata faixa temporal em que viveu esse animal, mas no geral se restringe ao Triássico Inferior e começo do Triássico médio, entre 249 a 237 milhões de anos atrás.
Não se engane com a aparência fofa de mamífero ou a postura simpática desse animal. Ele foi um predador bem sucedido que tinha um crânio enorme repleto de dentes afiados para caça. Seu crânio em média tinha 30 centímetros de comprimento, quase um terço do comprimento total do animal, sendo que a mandíbula era predominantemente composta de um único osso, o dentário, onde se prendem os dentes inferiores, indicando a evolução dos répteis em direção à formas mais mamalianas (mais sobre isso logo adiante).
Por falar em dentes, o osso dentário estava equipado com dentes diferenciados que sugerem um animal capaz de processar comida antes de engolir. Ele possuía três tipos diferentes:
Aqui
é importante lembrar porque esse animal é considerado um réptil mais do
que é considerado um mamífero. Embora sua aparência lembre a de um
mamífero, o que diferencia um réptil de um mamífero é a forma e quantia
dos ossos do crânio e da mandíbula. Nos répteis, como é o caso do
Cinognato, a fenestra pós orbital (buraco do crânio atrás do olho) e a
própria órbita estão separados. Nos mamíferos essa fenestra se uniu ao
buraco do olho, sendo assim mamíferos modernos apresentam somente uma
abertura. Outra característica dos répteis é que sua mandíbula é
composta de vários ossos e embora a do Cinognato seja predominantemente
composta pelo dentário, os demais ossos ainda não estão fazendo parte do
ouvido. Nos mamíferos verdadeiros esses ossos restantes evoluíram e se
tornaram ossos do aparelho auditivo, sendo encontrados muito atrofiados,
porém úteis, dentro do ouvido.
O crânio do Cinognato era adaptado com um palato secundário na boca, que fazia o ar da respiração chegar ao fundo da boca por um canal secundário sem passar pelo meio da boca. Isso indica que o Cinognato era capaz de comer e respirar ao mesmo tempo, assim como fazem os mamíferos de hoje em dia. Nós humanos temos a mesma estrutura, mas normalmente não prestamos atenção em um ato tão automático como respirar ou mastigar. Faça o teste, por um breve instante bote um biscoito ou qualquer alimento na boca, e, enquanto mastigar continue respirando normalmente. Perceberá que o ar entra pelas narinas e sai direto na sua garganta. A separação entre a boca e esse canal é o palato secundário, nos humanos popularmente chamado de "Céu da Boca".
A região estomacal, na parte da barriga do animal não possuía costelas como em outros tipos de vertebrados da época, o que sugere que o animal deveria ter um diafragma eficiente para respiração. Esse detalhe junto com o palato secundário indicam um animal de sangue quente, pois os animais endotérmicos precisam de fluxo de ar constante em seus pulmões para manter seu metabolismo.
Esse réptil mamífero é considerado como tendo porte grande se comparado com seus parentes, pois os demais cinodontes eram menores. Algumas fontes por sua vez, dão estimativas diferentes, indicando que o Cinognato media na média 1 metro, porém poderia chegar a até 2 metros de comprimento.
Ele viveu no começo da era dos dinossauros, durante o Triássico inferior, época Olenekiana e Triássico médio, época Anisiana. Há pequenas variações sobre a exata faixa temporal em que viveu esse animal, mas no geral se restringe ao Triássico Inferior e começo do Triássico médio, entre 249 a 237 milhões de anos atrás.
Não se engane com a aparência fofa de mamífero ou a postura simpática desse animal. Ele foi um predador bem sucedido que tinha um crânio enorme repleto de dentes afiados para caça. Seu crânio em média tinha 30 centímetros de comprimento, quase um terço do comprimento total do animal, sendo que a mandíbula era predominantemente composta de um único osso, o dentário, onde se prendem os dentes inferiores, indicando a evolução dos répteis em direção à formas mais mamalianas (mais sobre isso logo adiante).
Crânio do Cinognato © AMNH/R. Mickens |
Por falar em dentes, o osso dentário estava equipado com dentes diferenciados que sugerem um animal capaz de processar comida antes de engolir. Ele possuía três tipos diferentes:
- Incisivos: esses dentes se situavam na frente da boca, eram levemente curvados para trás e responsáveis por agarrar e cortar a comida.
- Caninos: eram os dentes grandes e pontudos, os maiores de todos, situados atrás dos incisivos após um diastema. Um diastema é um espaço entre um dente e outro na boca, podendo aparecer no crânio (em cima) ou na mandíbula (em baixo), formando uma fresta onde nunca nascem dentes. Aparecem em diversos animais, inclusive em mamíferos atuais como Roedores entre outros animais. Pode ser um espaço estreito ou pode, como no caso do Cinognato, sem bem mais visível. O Cinognato possui quatro caninos, dois superiores e dois inferiores, que tinham como principal função perfurar profundamente a presa, provavelmente auxiliando na caça servindo para matar a presa através de asfixia ao perfurar a traqueia ou hemorragia perfurando artérias.
- Molares: os molares do Cinognato eram afiados e se situavam após os caninos e serviam principalmente para cortar a carne das presas em pedaços menores, rasgar nacos de alimento para poder engolir facilmente.
Outra
característica marcante do crânio desse animal é que possuía os espaços
para músculos bem avantajados, indicando uma mordida poderosa, além de
uma articulação mandibular adaptada para que a boca pudesse ser aberta
de maneira bem ampla. Isso facilitaria em muito a captura de presas,
pois o Cinognato certamente poderia abrir a bocarra enorme e com seus
músculos poderosos agarrar e segurar a presa.
Provavelmente suas
presas mais comuns deveriam ser animais robustos como os répteis
herbívoros dicinodontes, cujos membros eram grossos, assim para um
predador seria extremamente útil a capacidade de abrir a boca o máximo
possível.Crânio, reconstrução muscular e em vida © Roman Yevseyev |
O crânio do Cinognato era adaptado com um palato secundário na boca, que fazia o ar da respiração chegar ao fundo da boca por um canal secundário sem passar pelo meio da boca. Isso indica que o Cinognato era capaz de comer e respirar ao mesmo tempo, assim como fazem os mamíferos de hoje em dia. Nós humanos temos a mesma estrutura, mas normalmente não prestamos atenção em um ato tão automático como respirar ou mastigar. Faça o teste, por um breve instante bote um biscoito ou qualquer alimento na boca, e, enquanto mastigar continue respirando normalmente. Perceberá que o ar entra pelas narinas e sai direto na sua garganta. A separação entre a boca e esse canal é o palato secundário, nos humanos popularmente chamado de "Céu da Boca".
A região estomacal, na parte da barriga do animal não possuía costelas como em outros tipos de vertebrados da época, o que sugere que o animal deveria ter um diafragma eficiente para respiração. Esse detalhe junto com o palato secundário indicam um animal de sangue quente, pois os animais endotérmicos precisam de fluxo de ar constante em seus pulmões para manter seu metabolismo.
Seus
membros traseiros estavam dispostos diretamente sob o corpo, mas os
membros dianteiros ainda se mantinham em posição lateral, semelhante a
posição dos membros de répteis. Essa combinação de membros mantidos
verticalmente com membros articulados lateralmente ainda é vista em
alguns mamíferos vivos hoje.
O Cinognato não mantinha as patas apoiadas na chão apenas na ponta dos dedos, como fazem certos animais (ex: cachorro, dinossauros, cavalos), pelo contrário, ele mantinha a pata toda colada no solo, ou seja, era um animal plantígrado, como o ser humano e os ursos, por exemplo.
Outra característica reptiliana era sua coluna vertebral, incapaz de articular-se para cima e para baixo, somente sendo capaz de movimentos laterais. Isso não impedia que o Cinognato fosse rápido, pelo contrário, deveria ser ágil como um lagarto, porém fazia com que seu movimento realmente parecesse o de um réptil correndo, ondulando o corpo lateralmente.
O Cinognato não mantinha as patas apoiadas na chão apenas na ponta dos dedos, como fazem certos animais (ex: cachorro, dinossauros, cavalos), pelo contrário, ele mantinha a pata toda colada no solo, ou seja, era um animal plantígrado, como o ser humano e os ursos, por exemplo.
Cinognato dando um passeio © Julius T. Csotonyi |
Outra característica reptiliana era sua coluna vertebral, incapaz de articular-se para cima e para baixo, somente sendo capaz de movimentos laterais. Isso não impedia que o Cinognato fosse rápido, pelo contrário, deveria ser ágil como um lagarto, porém fazia com que seu movimento realmente parecesse o de um réptil correndo, ondulando o corpo lateralmente.
Na
realidade não sabemos como era a aparência em vida do Cinognato, porque
somente fósseis de seus ossos foram encontrados. Não há registro de
tecido mole como pele ou pelos preservado, por isso sua aparência peluda
e mamaliana é baseada em detalhes anatômicos do crânio.
Pequenas
perfurações e canais no osso do focinho sugerem que havia grande
concentração de nervos e vasos sanguíneos. Essas estruturas em mamíferos
permitem que pelos sejam usados como órgãos sensoriais, na forma de
bigodes, iguais aos vistos nos cachorros atuais e em muitos outros
mamíferos.
Isso
demonstra que o Cinognato já possuía um tipo de pelo complexo
desenvolvido e pode indicar que o resto do corpo também possuía uma
cobertura do mesmo tipo, auxiliando no isolamento térmico, impedindo a
perda de calor. Isso pode indicar que fossem também animais de sangue
quente, capazes de manter a temperatura corporal estável não precisando
do calor ambiental para esse tipo de regulação.
Cinognato: observe os detalhes dos bigodes © Pietro Antognioni |
Registros
de tocas fósseis encontradas na África e na Argentina demonstram que os
cinodontes viviam em buracos escavados no solo. Não se sabe se o
Cinognato também vivia em tocas, mas é muito razoável supor que sim, uma
vez que foi encontrado na África e recentemente publicado um fóssil de
um cinodonte Thrinaxodon, um primo do Cinognato, dentro de uma toca junto com um anfíbio do gênero Broomistega, que estava ferido. Talvez o Thrinaxodon tenha
morrido na toca por algum motivo e o anfíbio aproveitou a toca para
esconder-se de algum predador diferente, tendo morrido também. A postura
dos fósseis e falta de sinais de predação do cinodonte no anfíbio não
sugerem que o réptil mamífero tenha capturado o anfíbio como presa, a
fim de comer mais tarde. Sabe-se que anfíbios atuais utilizam tocas de
outros animais para esconder-se e esse pode ter sido o caso com estes
dois animais que viveram tão distante de nós.
Sendo um animal muito
aparentado dos mamíferos e apresentando possível metabolismo
endotérmico é de se supor que o Cinognato era um animal social, assim
como a maioria dos mamíferos modernos. Talvez fosse um animal monógamo,
que encontra um parceiro e permanece a vida toda com o mesmo ou pelo
menos enquanto ambos estiverem vivos.Um casal de Cinognatos descansa tranquilo © John Xerdeson Oliveira |
Pensando
em comportamento social, pode ser que o Cinognato costumasse caçar em
grupos, como fazem os lobos atuais, a fim de poder abater presas fortes,
o que seria inviável para um único indivíduo.
Um trio de Cinognatos devora um dicinodontídeo © Mark Hallett |
Além
de suposições, pouco se pode dizer sobre esse animal tão intrigante.
Não sabemos se produziam leite como os mamíferos modernos, mas
acredita-se que eram animais vivíparos, ou seja, davam cria a filhotes
já formados dentro do corpo da mãe.
O
Cinognato é um dos cinodontes mais bem conhecidos, mas não parece ter
muita popularidade entre o público leigo em geral, apesar de tudo.
Raramente se fala dele em documentários, porém foi mencionado brevemente
na série "Paleoworld", no episódio "A Tail of a Sail". E
em filmes de puro entretenimento suas aparições ou menções são
praticamente nulas. Essa espécie, assim como algumas outras da mesma
época e local, é famosa por ter colaborado na confirmação da teoria da
deriva continental, uma vez que a presença de fósseis da mesma espécie
em diversos continentes indica que um dia num passado distante estes
continentes estiveram ligados permitindo o tráfego livre dos animais
para qualquer direção.
O Cinognato apareceu no famoso álbum de figurinhas "Dinossauros",
criado pela empresa Nestlé como item promocional do então popular
Chocolate Surpresa. No álbum é retratado já no começo, na figura número
01, retratado com uma farta cobertura de pelos comendo uma carcaça
qualquer debaixo de uma chuva forte. Termino esse artigo deixando a
figura abaixo para que você confira e mate a saudade naquela época!
Curta a nostalgia!
Figurinha do Cinognato © Nestlé |
Aos artistas contribuintes
do Ikessauro, eu deixo um grande e sincero agradecimento pela permissão
do uso de suas obras e aos leitores sugiro que confiram as páginas de
cada artista, sem eles os artigos aqui seriam muito menos interessantes.
Valorizem as ilustrações e os profissionais que as produzem, sejam
brasileiros ou não! Vale lembrar que algumas imagens foram utilizadas
sem autorização devido ao desconhecimento do nome do autor da imagem,
encontrada por acaso em pesquisas via Google ou porque não obtive
respostas do artista quando solicitado um contato.
- ABDALA, F; RIBEIRO, A. M. Padrões de diversidade e distribuição de cinodontes não mamaliformes do Triássico da América do Sul e África. In: GALLO, V. [et al]. Paleontologia de Vertebrados: Relações entre América do Sul e África. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. Cap. 4, p. 99 - 130.
- DINOSSAUROS: DESCUBRA OS GIGANTES DO MUNDO PRÉ-HISTÓRICO. Santiago. Globo, 1993. Nº 48 p. 1129 - 1131.
- DIXON, D. The World Encyclopedia of Dinosaurs and Prehistoric Creatures. Lorenz Books, 2008.
- Evolution of Life - Furman University: Cynognathus
- "Homology - from jaws to ears." Understanding Evolution. University of California Museum of Paleontology. 08 Julho 2013 .
- LAMBERT, D;NAISH, D; WYSE, E. Enciclopédia dos dinossauros e da vida pré-historica. Ciranda Cultural, 2003.
- Natural History Museum - Cynognathus
- Paleobiology Database - Cynognathus
- Palaeos: Cynodontia
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