sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

AMEAÇADOS PELO AQUECIMENTO

Em cada cinco espécies de lagartos do mundo pode ser extinto em 2080, uma equipe internacional de investigação em relatórios.
Durante os próximos 70 anos, as temperaturas o aquecimento pode extinguir 39% das populações de lagartos, bem como a espécie inteira, dizem os pesquisadores no dia 14 de maio, Science. De fato, algumas populações locais já começaram a sucumbir ao calor, a equipe diz.
Mesmo olhando apenas para as perdas local tão longe, "O documento é bastante chocante", diz o biólogo evolucionário David B. Wake da University of California, Berkeley, que não fazia parte da equipa de investigação.
  • O réptil grande deserto (Liopholis kintorei ) está desaparecendo nos pontos onde ele costumava viver em torno da Austrália-Kata Tjuta Parque Nacional de Uluru. As temperaturas estão empurrando para cima um pouco, e considerando o quanto este deserto quente já é, mesmo modesta mudança pode ser demais para os lagartos.
Mais de duas dezenas de cientistas criou e verificou um modelo de computador para prever como os lagartos vão lidar com o aquecimento global, usando os registros de temperatura do ar, os estudos das espécies sobreos e os registros de localizações em todo o mundo.
Registros de temperatura do ar sugere que o superaquecimento poderia explicar por que os lagartos têm desaparecido dos habitats de outra maneira aceitável. A temperatura é um grande fator limitante para os répteis, que deixar de aquecer ou esfriar-se movendo-se para as partes mais sombrias ou ensolarado de suas escalas.O declínio generalizado das espécies de lagartos, ou até mesmo prejuízos em muitas das populações locais, poderiam perturbar os ecossistemas atuais, reduzindo a predação sobre bugs e cortando o abastecimento de alimentos de animais de grande porte que se alimentam de lagartos.
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  • No México o Bicanthalis sceloporus foi um lagarto que inspirou um modelo de computador para prever quais das população locais estão em risco de extinção, em relação ao aquecimento da temperatura.
Para investigar a biologia por trás dessas tendências perturbadoras, Sinervo e pesquisadores liderados por Fausto Méndez-de-la-Cruz da Universidade Nacional Autônoma do México, fez uma pesquisa em que estabelece um ambiente artificial, artificial stand-ins para os lagartos, equipadas com termômetros, em locais onde no Yucatán particular espécies de lagartos foram registradas.

Os investigadores monitoraram por quanto tempo durante o dia as temperaturas subiram acima dos limites que conduzem os lagartos para procurar um abrigo. Olhando para estes tempos em locais onde as populações tinham desaparecido deu aos pesquisadores uma idéia de quanto tempo a alta temperatura era demasiado. A análise mostrou que estar confinado à sombra provou ser especialmente problemáticos na primavera, quando as fêmeas precisam de muita comida para a reprodução.

Outros biólogos contribuíram com dados e registros de outras regiões, acabando com a informação sobre o ar e a temperatura do corpo e desaparecimentos de espécies de lagartos espalhados por cinco continentes.


Fontes: ScienceNews

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