terça-feira, 22 de outubro de 2013

Estudo indica que HIV ganha diversidade genética em São Paulo

22/10/2013
Por Karina Toledo
Agência FAPESP – Ao analisar amostras sanguíneas de 51 crianças e adolescentes soropositivos da cidade de São Paulo, nascidos entre 1992 e 2009, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) observaram uma variabilidade genética do vírus HIV maior que a apontada em estudos anteriores, feitos com adultos.

 
Grupos da USP e da Unifesp avaliaram amostras sanguíneas de 51 crianças e adolescentes soropositivos e encontraram taxa inesperada de subtipos recombinantes do vírus da Aids (Wikimedia)

De acordo com os cientistas, os resultados da investigação – divulgados em artigo publicado na revista PLoS One – sugerem que o perfil da epidemia está mudando no Brasil, o que pode ter implicações tanto na produção de testes de diagnóstico como em pesquisas que visam ao desenvolvimento de vacinas.
“Existem dois tipos de vírus que causam a Aids, o HIV-1 e o HIV-2.

O tipo 2 é praticamente restrito ao continente africano. Já o tipo 1, que prevalece no resto do mundo, se divide em vários grupos, sendo os principais M, N, O e P. O grupo M é o que causa a grande epidemia que conhecemos, mas ele também se divide em diferentes subtipos. Há ainda as formas recombinantes do vírus, que é a mistura de dois subtipos”, explicou Esper Kallás, professor da disciplina de Imunologia Clínica e Alergia da Faculdade de Medicina da USP e um dos autores da pesquisa apoiada pela FAPESP.

Segundo Kallás, estudos anteriores mostraram que o subtipo B é o mais prevalente no Brasil e em toda a América e Europa. Em um artigo publicado pelo grupo em 2011, também na revista PLoS One, foram analisadas 113 amostras de homens soropositivos com média de idade de 31 anos e a análise do DNA viral mostrou que mais de 80% dos pacientes estavam infectados com o subtipo B.

Já neste estudo recente feito com pacientes entre 4 e 20 anos acompanhados no Centro de Atendimento da Disciplina de Infectologia Pediátrica da Unifesp, coordenado pela professora Regina Succi, apenas 52,4% apresentaram o subtipo B. Quase 40% dos jovens estavam infectados com o subtipo BF1 mosaico – uma mistura genética dos subtipos B e F1. Outros 9,5% apresentaram o subtipo F1. Todos os casos eram de transmissão vertical do vírus, ou seja, a infecção ocorreu durante a gestação, parto ou amamentação.
“Como essas crianças, em geral, contraíram o vírus há menos tempo que os adultos, há cerca de 11 anos em média, nossa hipótese é de que os vírus circulantes no Brasil estão ganhando diversidade genética. E essa é uma fotografia de uma transmissão que ocorreu há mais de uma década. Hoje a variabilidade pode estar ainda maior”, disse Kallás.

De acordo com Sabri Saeed Mohamed Ahmed Al Sanabani, pesquisador do Instituto de Medicina Tropical da USP e autor principal do artigo, trabalhos anteriores haviam indicado também uma alta prevalência do subtipo F1 no Brasil, que agora se torna cada vez mais raro.
“Pesquisas anteriores sequenciavam apenas um trecho do vírus, que poderia ser puro. Mas quando fazemos o sequenciamento completo do genoma viral podemos perceber altas taxas de recombinação com o subtipo B. Essa é nossa realidade no Brasil”, disse Sanabani, que também coordena uma pesquisa apoiada pela FAPESP.

Para Sanabani, é importante fazer esse tipo de monitoramento para entender como está ocorrendo a evolução do HIV. “A mudança no perfil da epidemia já foi constatada em outros países. O subtipo B já foi o mais prevalente na África do Sul e hoje é o C, por exemplo. Esse conhecimento é fundamental para a adequação dos testes de diagnóstico molecular da doença. Se o vírus está mudando, é preciso que os testes sejam capazes de detectar também essas misturas virais”, afirmou.
O conhecimento sobre os subtipos prevalentes também é essencial para pesquisas que visam ao desenvolvimento de uma vacina contra Aids. A má notícia, segundo Kallás, é que o aumento na variabilidade genética do HIV-1 deve dificultar ainda mais a criação de um imunizante eficaz.
Recombinação viral
De acordo com os pesquisadores, o aumento na variabilidade genética do HIV pode ser explicado por dois principais fatores. O primeiro é a constante batalha com o sistema imunológico do hospedeiro, que exerce uma pressão para que o vírus se modifique para escapar do ataque.
O segundo fator é a ocorrência de infecções mistas. “Pode acontecer de uma pessoa contrair em uma mesma exposição os subtipos B e F, por exemplo. Mas também é comum que uma pessoa já infectada por um subtipo viral tenha uma nova exposição e contraia um subtipo diferente do vírus e ocorra a recombinação dentro do organismo”, contou Kallás.
O uso de preservativo entre parceiros soropositivos é fundamental para evitar que ocorram infecções mistas e também que um deles contraia uma forma viral mais resistente aos medicamentos hoje utilizados, disse o infectologista.

O artigo Variability of HIV-1 Genomes among Children and Adolescents from São Paulo, Brazil (doi:10.1371/journal.pone.0062552), pode ser lido em www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0062552>
O artigo Characterization of Partial and Near Full-Length Genomes of HIV-1 Strains Sampled from Recently Infected Individuals in São Paulo, Brazil (doi:10.1371/journal.pone.0025869), pode ser lido em www.plosone.org/article/fetchObject.action?uri=info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0025869&representation=PDF

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Cães de Raça

Tempo de Duração: 22 min cada
Ano de Lançamento: 2010
Qualidade: TVRip
Formato: Avi
Audio: Português
Legenda: -
Tamanho: ~260 MB cada
Sinopse: Cães de raça é uma série produzida pelo Animal Planet que se propõem a mostrar a história das raças caninas, desde sua origem e usos a curiosidades. É um programa interessante que permite não apenas o conhecimento sobre a raça, mas também sobre a região e os povos de diferentes localidades.
Pointer Alemão de Pelo Curto
Criado para executar diversas tarefas de caça, o pointer alemão de pelo curto aponta aves, vai buscá-las na água e persegue presas. São atléticos e cheios de energia.
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Cão de Água Português
O Cão de Água Português foi criado originalmente para dar assistência aos pescadores. Conheça Noah, Tiki e Rosa. Eles moram num veleiro e se alimentam de frutos do mar.
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Lhasa Apso
Os lhasa apsos eram usados como cães de guarda nos monastérios budistas de sua terra natal, o Tibete. Hoje, continuam a vigiar a casa de seus donos. Eles são conhecidos por sua linda pelagem, o que faz deles verdadeiras estrelas em exposições caninas.
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Pug
O Pug adora ser o centro das atenções e Rhoda não é uma exceção. Sua dona trabalha com um programa especial para audição de cães e Rhoda já aprendeu tudo a respeito.
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Saluki
O Saluki originou-se no Oriente Médio e é provavelmente uma das raças mais antigas da História. Há séculos, os beduínos criam esta raça para caçar no deserto.
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Schnauzer
Conheça George, o primeiro cão usado para encontrar células cancerosas.
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West Highland White Terrier
O west highland white terrier tem uma história semelhante a de outros terriers da Escócia. Os terriers desta região foram criados para livrar as aldeias dos desagradáveis roedores. São populares até hoje por sua estrutura compacta e espírito confiante.
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E²: Energy - 1º Temporada

Tempo de Duração: 25 min cada
Ano de Lançamento: 2007
Qualidade: TVRip
Formato: Avi
Audio: Inglês
Legenda: Português
Tamanho: +- 350 MB cada
Sinopse: Narrado pelo ator Morgan Freeman, a série de documentários “e2: Energy” aborda em seis episódios políticas energéticas globais e apresenta pessoas, lugares e inovações que sugerem que um futuro ambientalmente mais sustentável é possível e está ao nosso alcance. 
 
Os seis episódios irão abordar as inovadoras políticas energéticas da Califórnia; o Brasil e sua próspera indústria de etanol; as tecnologias desenvolvidas para economizar energia que estão mudando a indústria de transporte; energia solar e biogás para comunidades rurais em Bangladesh; energia eólica e a colaboração da comunidade em Minnesota; e duas fontes alternativas de energia controversas, mas promissoras: energia nuclear e sequestro de carbono.
Episódio 01: Colhendo o Vento
A energia eólica é a fonte que mais rapidamente cresce no mundo, embora encontre obstáculos para ser aceita nos Estados Unidos. Contudo, no sul do estado de Minnesota, ela tem crescido gradativamente como fonte local de energia e renda para agricultores. Em outras regiões, os agricultores locais se organizaram para formar cooperativas de energia eólica, obtendo os mesmos resultados positivos. O governo do estado de Minnesota tem um papel fundamental nas políticas de energia eólica, suscitando a pergunta: seguirá o resto dos EUA os passos de Minnesota?

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Episódio 02: Energia para um Mundo em Desenvolvimento
Um futuro de energia limpa depende, em grande parte, do consumo responsável de energia nos países em desenvolvimento. Fundada por Muhammad Yunus, Prêmio Nobel da Paz, a organização Grameen Shakti em Bangladesh distribui à comunidade rural bengali pequenos sistemas de energia solar e sistemas portáteis de biogás, melhorando, no processo, a qualidade de vida da população pobre e das mulheres.
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Episódio 03: Abrindo Caminho
Na América, o transporte consome aproximadamente 70% de todo o petróleo utilizado. Os designs mais eficientes de automóveis poderão oferecer uma solução aos danos ambientais causados por nossos tão queridos carros? A General Motors anuncia o Volt, um automóvel super híbrido, e a versão Sequel com célula combustível; a empresa de tecnologia Fiberforge exibe o que há de mais moderno em materiais ultraleves para a fabricação de carros.
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Episódio 04: Energia Crescente
Em resposta à crise do petróleo dos anos 1970, o Brasil criou uma indústria interna de etanol que está prosperando em todos os níveis, desde a produção até a distribuição em postos de gasolina, incluindo a adoção nacional de veículos flex-fuel. Sob a perspectiva de que as políticas, a infraestrutura, a indústria e a aceitação do consumidor são vitais para a longevidade, esse episódio examina o que podemos aprender com o sucesso extraordinário do Brasil com etanol.
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Episódio 05: Estado de Resolver
As políticas progressistas da Califórnia referentes a energia poderão influenciar os Estados Unidos em direção a um futuro de energia mais limpa? As leis que a Califórnia aprovou para regulamentar as emissões de gases causadores do efeito estufa consolidam a reputação do estado como liderança ambiental, tornando-o um pioneiro global em tecnologias limpas.
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Episódio 06: Energia Nuclear e Carvão - Problema ou Solução?
Energias renováveis, biocombustíveis, energia eólica, solar e outras fontes alternativas de energia estão sendo exploradas para resolver os problemas mundiais de energia, mas a ubiquidade do carvão e a potência da energia nuclear os tornam impossíveis de ignorar, apesar de suas muitas desvantagens. Com os novos avanços em captura e sequestro de carvão e as tecnologias nucleares aperfeiçoadas, esses recursos bastante controversos podem oferecer soluções para a crescente demanda mundial de energia.
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A História do Mundo em 2 Horas

Tempo de Duração: 87 min
Ano de Lançamento: 2011
Qualidade: TVRip
Formato: Avi
Audio: Português
Legenda: -
Tamanho: 948 MB
Sinopse: Neste especial, contaremos 14 milhões de anos de história, através de uma viagem rápida de 120 minutos, desde o início dos tempos até a atualidade, fazendo escalas para explorar os pontos mais marcantes, os momentos históricos e as conexões extraordinárias entre o passado distante e nossa vida cotidiana.
 Esta é uma nova forma de ver a história do universo, do planeta Terra e da humanidade: o surgimento da vida, os avanços do homem e o crescimento da civilização.
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Parte 01, Parte 03 (Opção 02 - MEGA)

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Curiosidades da Natureza - Com David Attenborough

Tempo de Duração: 23 min
Ano de Lançamento: 2013
Qualidade: PDTV
Formato: MKV (1280x720)
Audio: Inglês
Legenda: Português
Tamanho: 540 MB
Sinopse: Série de cinco episódios na qual sir David Attenborough aponta os holofotes a algumas das anomalias evolutivas da Natureza e à forma como estes curiosos animais continuam a desconcertar e a fascinar.
Attenborough afasta-se do tipo de imagens de vida selvagem que muitas vezes ocupam os nossos ecrãs e adota uma abordagem mais íntima. Como seria de esperar, o resultado é uma obra exemplar. O que falta à série em paisagens luxuriantes e belos cenários, é compensado com informações e detalhes sobre cada animal. É o melhor tipo de televisão educacional.



Episódio 01: Esticados ao Limite
David explora as anomalias evolutivas da Natureza e examina duas criaturas cujas características esticadas lhe trouxeram vantagens no mundo natural. O camaleão tem uma língua extra-longa que o ajuda a capturar presas e o pescoço da girafa é tão longo que chega facilmente ao topo das árvores para obter alimento.


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Episódio 02: Um Curioso Logro?
David Attenborough salienta as curiosidades que resultaram em acusações de falsificação, mas que obrigaram a repensar a evolução. Quando os primeiros exploradores trouxeram o primeiro espécimen de ornitorrinco para Inglaterra, em 1799, foi considerado tão bizarro que o rotularam de embuste. De forma semelhante, o sapo-parteiro tornou-se o centro de uma tempestade científica na década de 1920, que resultou em acusações de intrujice.



Episódio 03: Jovens com Rugas
David Attenborough encontra duas espécies com pele enrugada em que a Natureza mexeu com o processo de envelhecimento com efeitos distintos. O rato-toupeira-nu mantém o seu aspeto à medida que cresce e o elefante parece velho desde que nasce. Ambas as criaturas vivem vidas relativamente longas.

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Episódio 04: Uma Curiosa Torção
A presa em espiral do narval inspirou histórias de unicórnios e as inúmeras variações da torção da concha do caracol encantaram e fascinaram naturalistas e artistas desce os primórdios da civilização.


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Episódio 05: Ver o Padrão
As riscas da zebra variam subtilmente entre as diferentes espécies, mas há um grupo de animais que desenvolveu padrões coloridos de uma variedade aparentemente infinita: as borboletas. Neste episódio, David analisa dois exemplos de padrões em animais que deslumbraram e impressionaram a ciência por muito tempo e usa ferramentas modernas para desvendar os seus segredos.



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terça-feira, 15 de outubro de 2013

Saurópodes- Os maiores dinossauros que já existiram.

Olá, nesse post vamos conhecer os Saurópodes, que foram os maiores dinossauros já encontrados. Entre as características mais marcantes desses dinossauros se destacam longos pescoços e caudas, um corpo volumoso e uma cabeça relativamente pequena se comparada ao resto do corpo. Esses dinossauros também possuíam pedras na moela, chamadas "gastrólitos", essas pedras auxiliavam na digestão dos alimentos, pois os dentes dos Saurópodes não eram próprios para mastigar, só para arrancar as folhas das árvores, depois ingeriam o alimento inteiro que ia para a moela, lá as pedras trituravam as folhas. Todos os dinossauros desse grupo eram herbívoros e viveram pelo mundo todo, entre os períodos Jurássico e Cretáceo. Vamos conhecer algumas das espécies que mais se destacam nesse grupo.

O Braquiosaurus, cujo nome significa "Lagarto braço", se caracteriza principalmente pelos seus membros anteriores que são maiores que os posteriores, parecido com a girafa. Isso permitia que seu pescoço de 10 metros de altura pude-se alcançar até no topo das árvores. Seu tamanho total era 18 metros de altura e 25 de comprimento, viveu durante o período Jurássico no estado do Colorado, Estados Unidos. Mesmo com esse tamanho todo, recentemente foram descobertos outros dinossauros da mesma família do Braquiosaurus que eram bem maiores que ele, como Supersauro e Ultrasauro, essas duas espécies nós veremos mais à frente.

O Apatosaurus, originalmente chamado de Brontosauro foi outro Saurópode que viveu na América do Norte durante o Jurássico, medindo 10 metros de comprimento e até 23 de altura. Em 1909 um esqueleto de Apatosaurus foi descoberto pelo explorador Earl Douglass, que procurou dinossauros naquela região. O esqueleto de Apatosaurus levou 6 anos para ser retirado por completo das rochas, esta foi a primeira descoberta de Earl, o explorador. De 1909 até 1924 os paleontólogos removeram 295 toneladas de ossos de dinossauros de rochas daquela região. Em 1915 naquela região foi criado o parque Monumento Nacional dos Dinossauros. Este dinossauro possuía uma cauda longa que usava para chicotear predadores que tentassem atacá-lo.

Saltasaurus loricatus, foi um Saurópode que viveu durante o período Cretáceo e media 12 metros de comprimento e 5 metros de altura, e pesando cerca de 8 toneladas. Seu nome significa "Lagarto de Salta", pois em 1980 esse dinossauro foi descoberto na cidade de Salta, Argentina. Este dinossauro possuía vários caroços ósseos nas costas.


O Ampelosaurus viveu na Europa durante o período Cretáceo, mais especificamente seus fósseis foram descobertos na França. Este dinossauro media aproximadamente 15 metros de comprimento, sua principal característica era uma armadura nas costas na forma de osteodermas.


O Supersaurus, cujo nome significa "super réptil" era uma espécie de dinossauro raro durante o Jurássico, pois do seu esqueleto se conhece apenas poucos ossos, sendo que sua aparência é baseada em outros dinossauros da mesma família. Medindo aproximadamente 30 metros de comprimento, este dinossauro viveu na América do Norte.

Amargasaurus cazuei, cujo nome significa "lagarto de La Amarga" foi um Saurópode que assim como o Saltasaurus viveu na Argentina. Medindo entre 9 e 12 metros de comprimento, 4 metros de altura e pesando aproximadamente entre 5 e 7 toneladas este dinossauro viveu do final do período Jurássico até o início do Cretáceo. A sua característica mais marcante é que suas vértebras possuíam prolongamentos ósseos de quase 1 metro que se estendiam por todas as suas costas. Esses prolongamentos eram como enormes espinhos que eram usados para o animal se proteger do ataque de predadores.

Ultrasaurus tabriensis foi um Saurópode que viveu no fim do Jurássico na Ásia e media cerca de 38 metros de comprimento e 22 de altura, pesando aproximadamente 90 toneladas. O Ultrasaurus foi um dos maiores Saurópodes que já existiu.

Outros Saurópodes que também se destacam como o Seismosaurus, Argentinosaurus, Diplodocus, Mamenchisaurus e Sauroposeidon vocês podem conhecer na postagem 'Dinossauros recordistas', para ver essa postagem clique aqui.
Nessa postagem vimos quem foram os Saurópodes, suas principais características e algumas das espécies mais conhecidas. O próximo post vai mostrar os dinossauros carnívoros, os Terópodes.

domingo, 13 de outubro de 2013

Deus, o Universo e Todo o Resto



Tempo de Duração: 52 min
Ano de Lançamento: 1988
Qualidade: DVDRip
Formato: AVI
Audio: Inglês
Legenda: Português
Tamanho: 744 MB


Sou fã destes incríveis cientistas e, deixo aqui pra vocês a grande conclusão a que chegaram...assistam!!!

Traduzi as legendas e sincronizei!!!...meu trabalho é perfeito, como eu!!!

Sinopse: Três das maiores mentes científicas do planeta -  Stephen Hawking, Carl Sagan e Arthur C. Clarke – falam sobre a grande teoria unificadora, o big bang, tempo imaginário, conjunto de Mandelbrot, buracos negros, inteligência extraterrestre, Marte e Deus.
O documentário, produzido em 1988, revela as esperanças em torno da exploração do espaço, as expectativas quanto ao lançamento do telescópio Hubble e a preocupação com as armas atômicas.
Mas, sem dúvida, o maior presente de God, the Universe and Everything Else, é revermos Carl Sagan no auge de sua saúde e perspicácia intelectual.


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10 animais surpreendente grandes (e pouco conhecidos)

Variação de tamanho é um aspecto definidor da diversidade animal no mundo natural. Mesmo espécies estreitamente relacionadas podem ser completamente diferentes nesse quesito, graças a adaptações e pressões ambientais constantes.
Estamos familiarizados com animais de grande porte como o elefante e a baleia azul, as maiores espécies animais na Terra, mas a surpresa pode vir de animas que normalmente só imaginamos pequenos, e que possuem espécies de tamanho muito maiores. Confira:

10. Varião

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Os vairões são normalmente conhecidos como peixinhos pequenos, usados até como isca. No entanto, uma das espécies de vairão, o Ptychocheilus lucius, é o maior “peixinho” norte-americano e um predador feroz. Já foi registrado com até 1,8 metros de comprimento e pode pesar até 35 kg. Eles estão ameaçados de extinção, já que enfrentam sérias ameaças de habitat e mudanças no fluxo de água.

9. Centopeia

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Centopeias podem evocar arrepios até entre os mais bravos dos naturalistas. Com a sua multidão de pernas e presas, são tenebrosas. Pior ainda é a Scolopendra gigantean, do Peru, que atinge mais de 28 centímetros. Esta enorme besta possui presas poderosas que devoram insetos e pequenos vertebrados, como lagartos. Enquanto o animal controla pragas de forma eficaz, um ser humano pode ser gravemente ferido pelo “bichinho” potencialmente agressivo. Poucos invertebrados terrestres podem se gabar do tamanho, agressão e poder de mordida combinados desta espécie de movimento rápido.

8. Lasgostim

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Esses parentes de água doce das lagostas são geralmente muito pequenos e até figuram em alguns aquários. No entanto, o lagostim gigante da Tasmânia, às vezes chamado de lagosta de rio, é enorme – o maior invertebrado de água doce. Pesando até 3 kg e com comprimento de cerca de 1 metro, este artrópode gigantesco vive nos rios da Tasmânia e suas garras podem decepar dedos. Com uma carapaça negra, a criatura se confunde com pedras nos leitos de rios e não é facilmente visto por seus predadores (ou suas presas). Mas não se preocupe; eles são muito raros.

7. Gauro

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Os herbívoros da megafauna são geralmente imaginados como um grupo que inclui elefantes, rinocerontes e girafas. No entanto, um dos exemplos mais espetaculares de megafauna é um bovino da Índia. Com 3 metros de altura e pesando até 1.600 kg, o gauro (ou bisão indiano) é um animal verdadeiramente gigantesco e a maior espécie de gado selvagem do mundo. Esta criatura enorme com chifres realmente formidáveis vive nas florestas e campos indianos, e às vezes invade jardins. É uma espécie ameaçada devido à caça ilegal e perda de habitat. Embora seja mais dócil do que o búfalo africano, fatalidades humanas ocorrem de vez em quando.

6. Sapo golias

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Sapos cabem em sua mão (normalmente). Mas, se você fizer uma viagem para as zonas húmidas da África Ocidental Central, vai encontrar um animal totalmente diferente. O sapo golias pode pesar até 3 kg, e prefere jovens tartarugas ao invés de insetos. Seu habitat preferido são as seções de água branca de rios caudalosos. Esta espécie pode ser semelhante a um cão pequeno em comparação a crianças que, por vezes, brincam com eles em sua terra natal. Nenhum outro sapo se aproxima desta espécie em tamanho, mas a rã-touro americana é um concorrente próximo em sua voracidade alimentar, pois come pássaros jovens.

5. Siluro

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O siluro, frequentemente confundido com o peixe-gato, pode crescer a mais de 3 metros de comprimento, sendo que relatos europeus sugerem que eles já alcançaram 5 metros antes da sobrepesca ter um impacto sobre a espécie. Esses carnívoros gigantes já sofreram até acusações de comer seres humanos, embora geralmente se alimentem dee patos. Em contraste, o peixe-gato-gigante, que é a maior espécie de bagre documentada, é inofensivo para seres humanos, mas enfrenta ameaças de extinção.

4. Salamandra

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Enquanto a salamandra-gigante-do-japão tem reputação de “monstro da água”, é a salamandra-gigante-da-china que é o maior anfíbio da Terra. É também um dos mais perturbadores. Ela pode te perseguir por um tempo, mas não se preocupe, você não está em perigo – chegará o momento óbvio em que o animal perceberá que você não é comida. Seus olhos minúsculos dão lugar a um sentido de olfato muito mais poderoso e seu comprimento é de até 1,8 metros. Suas presas incluem uma variedade de animais aquáticos. Os machos são criaturas de família e defendem agressivamente seus ovos até que choquem. Essas salamandras, que fazem som de “choro”, estão altamente ameaçadas pela perda de habitat e caça furtiva.

3. Pombo

3
A maior pomba viva do mundo é um pássaro verdadeiramente espetacular. O pombo coroado Victoria (Goura victoria) vem da região da Nova Guiné e possui uma deslumbrante plumagem azul-escuro com uma crista estilo pavão. Ele mede cerca de um metro de comprimento e pesa até 3,6 kg. O pássaro tem quase três vezes o tamanho de um pombo comum que vive em cidades de todo o mundo. Frutas, nozes e bagas compõem a base da dieta desta ave. Embora possa voar, seu domínio do ar é mais limitado do que o de muitos pombos.

2. Foca

A battle-scarred male Southern Elephant seal
O maior carnívoro do mundo é o enorme elefante-marinho-do-sul. Essa foca pode pesar inacreditáveis 5.000 kg e atingir um comprimento de mais de 6 metros. Felizmente, esta espécie é adaptada para comer frutos do mar, e seres humanos não são jantar. No entanto, preocupantes confrontos já ocorreram, e você definitivamente não vai quer confusão com um carnívoro canino que tem 70 vezes o seu peso. Os machos podem pesar quase três vezes mais do que as fêmeas, em um exemplo marcante de dimorfismo sexual. Esses animais possuem enormes trombas de elefante como narizes, e podem produzir sons bizarros muito altos.

1. Albatroz

1
O albatroz é a maior ave do mundo. Das 21 espécies existentes desse pássaro, o albatroz-errante é a maior, com envergadura de até 3,5 metros e peso de até 13 kg – nenhum pássaro tem envergadura maior. Essa combinação cria um efeito de planador natural na ave. Na verdade, planadores podem ser pensados como uma “engenharia reversa” de albatroz. Este rei dos pássaros tem dominado a arte de usar massa para conduzir impulso. Em um caso, a espécie cobriu 6.000 quilômetros em apenas 12 dias. [Listverse]

25 animais totalmente brancos

Tendo em conta as milhões de diferentes tonalidades que vemos na natureza, não é de se admirar que, de vez em quando, ela simplesmente fique sem tinta. Talvez seja por isso que animais completamente brancos deixam uma impressão tão forte em nós.

Alguns dos exemplares nesta lista são albinos, enquanto outros são simplesmente membros de espécies brancas raras. O albinismo é uma forma de doença congênita caracterizada por uma falta parcial ou total do pigmento melanina nos olhos, pele e cabelo, ou mais raramente apenas nos olhos. Devido a isso, os animais (e humanos também) com albinismo são extraordinariamente pálidos. Os olhos de um animal com albinismo ocasionalmente parecem vermelhos, porque não há pigmento suficiente para cobrir os vasos sanguíneos da retina.

Confira algumas dessas belas obras da natureza: [BoredPanda]

Ouriço albino

1

Corvo albino

2

Zebra albina

3

Esquilo albino

4

Canguru albino

5

Beija-flor albino

6

Gorila albino

7

Baleia Jubarte albina

8

Jacaré albino

9

Veado albino com seu filhote

10

Pardal albino

11

Tartaruga-de-casco-mole albina

12

Équidna albina

13

Pega-rabuda albina

14

Tigre branco

15

Kiwi branco

16

Gambá albino

17

Sapo albino

18

Alce albino

19

Pavão branco

20

Guaxinim albino

21

Cobra albina

22

Pinguim albino

23

Camelo albino

24

Leão albino

25