Biologia Humana
Histologia - como e pele pode ser tratada quimicamente
Tudo sobre Peeling
PEELING QUÍMICO
Os problemas que afetam a pele , como a acne , a ação hormonal , o passar dos anos ,o vento a luz , a genética acabam por provocar alterações inestéticas na pele.
Rugas, sulcos, flacidez, aspereza, manchas, cicatrizes podem surgir alterando a aparência da pele da face e do corpo. Os peelings são um tipo de procedimento capaz de corrigir as alteracões do envelhecimento da pele.
Em princípio, o peeling retira uma camada da pele , que depois é regenerada e recebe um aspecto novo através de células que permanecem em determinados pontos da pele e com capacidade de reprodução.
O princípio geral, é que se uma lesão for profunda na pele, o peeling deve atingir esta profundidade para ser eficiente na eliminação da lesão. Se a lesão estiver na superfície, o peeling não precisa ser tão profundo. Quanto mais profundo o peeling, mais cuidadosa deve ser sua realização, e mais cuidados são necessários nos pós peelings. Assim é que não é o tipo de peeling, mas a profundidade que é aplicado é que determina os resultados e os riscos do tratamento.
Perguntas e Respostas
A pele é o maior órgão do nosso corpo. São milhões de células que nos protegem do meio ambiente e regulam nossa temperatura corporal. Com o decorrer do tempo, manchas escuras, finas linhas e outros sinais de dano solar e envelhecimento começam a aparecer.
O que é Peeling Químico?
É o uso de uma solução aplicada na pele, para renovar células mortas e promover a produção de novas. Compacta a pele, reduz o número de rugas e rejuvenesce.
Todos os dias, milhares de células da pele morrem, descamam e são subtituídas por novas. Com o envelhecimento, esse processo torna-se mais lento, dificultando para a pele renovar manchas escuras ou corrigir o dano causado pelo sol. A função de um Peeling Químico é criar uma descamação controlada de várias camadas de células danificadas.
O que um Peeling Químico pode fazer por minha pele?
Quando um agente esfoliativo é aplicado na pele, as camadas superiores renascem e, após alguns dias, descamam. Isto expõe uma camada nova, com uma textura mais lisa e coloração mais uniforme. Somado a isso, a esfoliação estimula o crescimento de novas células, esticando a pele, diminuindo as rugas.
Portanto, pode efetivamente melhorar a textura da pele, eliminar sardas e manchas irregulares, dano solar ( incluindo lesões pré-cancerosas, rugas finas) e diminuir cicatrizes de acne.
Quantos Peelings posso necessitar?
Existem vários tipos de agentes esfoliativos, e em variados concentrações, que podem ser usados. Apesar de um Peeling normalmente ser suficiente para melhorar a aparência de sua pele, alguns problemas são mais profundos que outros. Você pode necessitar de concentrações mais potentes, ou mais de um Peeling para atingir os melhores resultados.
Onde é realizado? É um processo doloroso?
O procedimento é realizado em consultório sem necessidade de internação. Assim que a medicação é aplicada, durante 5 a 7 minutos acontece sensação de ardência e queimação, que desaparece sem necessidade de sedação ou anestesia.
Por quanto tempo devo afastar-me de meu trabalho e de atividades esportivas?
A maioria das pessoas necessita de 5/7 dias para recuperação do Peeling de média profundidade. Durante esse tempo, não há dor, mas a pele mostra aparência de severa queimadura solar. Por esse motivo, a maioria dos pacientes permanecem em casa. Como a pele fica sensível à luz por várias semanas, é muito importante afastar-se de exposição solar forte, usar filtro solar e adotar outras medidas de proteção.
Qual o tipo de pele que melhor responde ao Peeling?
As diferentes formas de Peeling podem beneficiar quase todos os tipos de pele, mas o seguinte guia pode ajudar:
Tipo I
Sem rugas, tipicamente com menos de 35 anos, necessita pouca maquiagem.
Tipo II
Rugas apenas aparecem quando há movimentação na face (por exemplo, ao sorrir), tipicamente entre 25/35 anos, cor amarelada e com sinais de dano solar precoce.
Tipo III
Rugas mesmo com a face em repouso, especialmente ao redor dos olhos, boca e testa, idade entre 30/65 anos, descoloração, e aparecimento de pequenos vasos sangüíneos.
Tipo IV
Severo envelhecimento, com muitas e profundas rugas.
Os pacientes com peles tipo II e III são os que mais se beneficiam dos Peelings médio e superficial.
Os resultados são permanentes?
Sim e não, dependendo de suas futuras atividades. Um programa de proteção solar, não fumar, hidratação adequada e às vezes, o uso de ácido retinóico prolongam bastante os benefícios de um Peeling Químico.
Tipos de peelings
Os tipos de peelings vão variar conforme tipo de pele, oleosidade, resultados esperados, grau de envelhecimento, fototipo dentre outros.
Peeling Superficial de Ácido Glicólico
O Ácido Glicólico também permite , realizar Peelings Superficiais, médios e profundos. Depende entretanto não só da concentração, mas do tempo de exposição ao agente de peeling. concentração de 30 a 50% % realiza um Peeling Superficial, na concentração de 50 a 70 % um médio e acima de 70% , mas aplicado por um maior tempo realiza Peeling Profundo. Uma forma de utilizar o Peeling de Ácido Glicólico Superficial e realizar peelings seriados, com intervalos quinzenais, que permite bons resultados.
Peeling Superficial de TCA - Blue Peel
O TCA, ácido tricloroacético permite realizar Peelings Superficiais, médios e profundos. Na concentração de 10 % realiza um Peeling Superficial, na concentração de 10 a 30% um médio e na de 35 a 50 % realiza Peeling Profundo. Um variação do Peeling de TCA é o Blue Peel.
O peeling é um método utilizado para tratamento das alterações da pele. A intenção é acelerar o processo de renovação celular à partir das camadas mais profundas da pele ao mesmo tempo em que elimina as camadas mais superficiais , envelhecidas. A pele é dinâmica, viva, é um órgão em constante renovação. Todos os dias células novas são produzidas e outras são eliminadas. Mas com o passar dos anos diminue a velocidade de renovação das células. O processo de envelhecimento e a luz solar fazem então aparecer as temíveis rugas, manchas, flacidez e aspereza.
Uma das dificuldades do Peeling, e que pode levar à complicações, é determinar exatamente a quantidade aplicada e a consequente profundidade atingida com a substância química, qualquer êrro neste cálculo pode trazer maus resultados.
Uma nova técnica de Peeling foi descrita, trata-se do Blue Peel. É um Peeling que usa o ácido tricloroacético, e neste aspecto é igual aos outros, a diferença e que este ácido é misturado com uma substância azul, que fica bem visível e permite então saber com maior facilidade a profundidade da ação do medicamento evitando as complicações. O azul do Blue Peel, portanto, é apenas uma sinalização de segurança, que deixa o método mais fácil para o médico e mais seguro para o paciente, o que permite obter melhores resultados. O peeling de Blue Peel é aplicado após um preparo da pele com condicionamento facial . É indicado para pele envelhecida, aspereza, rugas finas e pigmentação (manchas) além de acne. O processo é realizado em consultório, sem necessidade de anestesia e dura em tôrno de meia hora.
A tinta já é retirada no final do processo. Segue-se um processo de descamação que dura de 7 à 10 dias quando os resultados já podem ser observados. O método pode ser usado também em outras partes do corpo, como mãos e braços.
É claro que os métodos convencionais de peeling, com ácido tricloroacético ou com ácido glicólico também produzem bons resultados, mas o Blue Peel vem tendo grande aceitação nos EUA e Europa pela facilidade de manuseio e segurança.
PEELING DE FENOL TAMPONADO OU MODIFICADO (ATENUADO)
O Peeling de fenol modificado é uma verdadeira revolução na estética médica. Este poderoso peeling, não é novo, mas as modificações realizadas , o transformaram em uma técnica absolutamente atual.
O peeling de fenol vem sendo usado em peelings desde 1960, a nova fórmula modificada pelo pesquisador e médico Dr. Kacowics "domou" o fenol, deixando mais seguro para o médico que aplica e para os pacientes que o recebem. Na verdade não foi desenvolvido apenas um Peeling, mas uma série de peelings, cada um com uma indicação diferente.
Assim temos disponíveis, desde peelings muito superficiais, superficiais, médios e profundos, e peelings corporais. São chamados Alkapeel, Neomaster, Neoplus, BodyPeel , Multipeel .
PEELING MANDÉLICO
Utiliza o ácido mandélico durante a esfoliação. Esse ácido é retirado das amêndoas amargas e é indicado para peles mais oleosas e acnéicas Embora também seja um peeling superficial, o ácido Mandélico causa leve ardência e um pouco de descamação. É indicado evitar o sol apenas nos primeiros três dias. Depois, a exposição está liberada, desde que sejam tomados os cuidados habituais, ou seja, proteção e moderação.
Peeling
O peeling químico consiste na aplicação tópica de determinadas substâncias químicas capazes de provocar reações que vão desde de uma leve descamação até necrose da derme, com remoção da pele em diferentes graus. Isso significa que haverá descamação e troca da pele, atuando no tratamento de manchas, acne e envelhecimento cutâneo.
Quando bem indicado o peeling pode promover resultados excepcionais, principalmente no fotoenvelhecimento. O peeling é realizado, preferencialmente, no inverno, para que o excesso de sol não atrapalhe a recuperação da pele.
Os peelings, pela capacidade de trocar a pele, são utilizados para o tratamento de algumas alterações, como: manchas de sol, do melasma e acne. Ele também é capaz de melhorar as cicatrizes e o envelhecimento da pele, pois renova as células, melhorando a flacidez e rugas.
Os peelings químicos também podem ser feitos no corpo, como: pescoço, colo, braço e mãos, respeitando as restrições e características de cada local. A pele do corpo tem maior dificuldade na cicatrização e podem ocorrer mais complicações.
Os peelings são classificados, conforme a sua capacidade de penetração superficial, médio e profundo. Esse critério, porém, não é absoluto, pois o mesmo agente e concentração poderão ser superficiais para uma pele grossa, sem preparo, e médio para uma pele mais fina, muito preparada.
Peeling superficial
Age na epiderme, que é a camada mais superficial da pele e não apresenta grandes problemas após sua aplicação.
Pode ser realizado com as seguintes substâncias:
- Ácido retinóico
- Ácido glicólico
- Ácido tricloroacético
- Ácido salicílico
- Pasta de resorcina
Peeling médio
Provoca destruição dos tecidos, removendo parcial ou totalmente a epiderme, atingindo o nível da derme papilar. Apresenta poucos riscos e complicações.
Pode ser realizado com os seguintes ativos:
Ácido glicólico - 40 a 70% (2 a 20 minutos)
Ácido tricloroacético - 35% + Solução de Jessner
Ácido tricloroacético - 35% + Ácido glicólico
Ácido pirúvico - 60 a 90%
Fenol - 88%
Peeling profundo
Destrói totalmente a epiderme e sua profundidade atinge até o nível da derme reticular. Apresenta riscos maiores de complicações, como hipocromias (manchas claras), hipercromias (manchas escuras), cicatrizes.
Pode ser realizado com:
- Ácido tricloroacético 50%
- Fenol (fórmula de Baker)
A indicação é a questão mais importante na realização do peeling químico e cabe ao médico, com sua experiência, analisar o tipo de pele, o tipo de lesão e o procedimento a ser utilizado. A pele do rosto, devido à presença maior de folículos sebáceos, se regenera facilmente, pois esses folículos agem como unidades de reserva importante essencial para a cicatrização.
O paciente, por sua vez, deve entender o processo, conhecer seus passos, limitações, duração da recuperação e ter uma expectativa real do resultado esperado.
Os pacientes de pele clara (louros, morenos-claro) são os que tem menor risco de hiperpigmentação ou hipopigmentação, mas as de pele morena também podem ser submetidas a esses procedimentos, porém o preparo da pele deve ser mais longo e os cuidados posteriores maiores.
Preparo da pele
É um período que pode ser de alguns dias a semanas antes do peeling, reservado à preparação da pele, incluindo hidratação, fotoproteção, eliminação de manchas preexistentes e diminuição suave da espessura da camada córnea, que é conseguida com a aplicação de cremes à base de ácido retinóico e hidroquinona. O ácido retinóico melhora a capacidade de cicatrização, pois aumenta a proliferação de queratinócitos, provoca angiogênese e neocolagênese (proliferação de vasos e colágeno, respectivamente). A hidroquinona dimimui a capacidade responsiva dos melanócitos, sendo essencial para evitar a hiperpigmentação pós-inflamatória (manchas escuras).
Todo paciente, mesmo sem história prévia de infecção pelo vírus do herpes, deve ser medicado com antivirais antes da realização de peelings médios ou profundos, que deve ser continuado por dez dias após o procedimento. Isso é necessário devido à grande agressão a qual a pele é exposta, facilitando a proliferação viral.
Os peelings superficiais, em geral, são realizados com intervalos que variam de uma semana a 15 dias, numa série de 5 a 6 peelings. Eles são aplicados no rosto limpo e desengordurado, e o tempo de permanência depende do tipo de peeling aplicado. Sua indicação é para rugas muito suaves, manchas superficiais da pele, acne leve e fotoenvelhecimento leve.
A seguir, uma descrição dos peelings superficiais mais utilizados:
Ácido retinóico (3 a 5%)
Retinóide, derivado da vitamina A, causa proliferação epidérmica e neocolagênese. Tem aspecto amarelado, sua aplicação deve ser homogênea em todo o rosto e permanecer por 6 a 12 horas, quando deve ser lavado.
Ácido glicólico
Alfa hidroxiácido, utilizado na concentração de 40 a 70% com efeito epidermolítico. É tempo variado, devendo permanecer na face em média por 5 minutos. Após esse tempo deve ser neutralizado com água ou substâncias como bicarbonato de sódio, e em seguida lavado.
Ácido tricloroacético
Peeling superficial, utilizado 10 a 30%; médio 30 a 40%; profundo 50%. É o agente mais utilizado para peelings e pode ser usado em associações com outros agentes. Após sua aplicação, ocorre um "frost" (branqueamento) na face, devido à coagulação intensa das proteínas e, quanto mais intenso, maior penetração. Não precisa ser neutralizado, mas devem ser feitas compressas calmantes durante o procedimento, a fim de aliviar o ardor que causa. Após o peeling, forma-se uma crosta aderente que se solta em média após uma semana.
Ácido salicílico (20 a 30%)
Agente queratolítico, com aspecto claro transparente e homogêneo. Provoca um ardor intenso nos primeiros 2-3 minutos da aplicação, que corresponde à precipitação dos sais; após a precipitação a dor diminui e não há mais penetração. O produto não é neutralizado, devendo ser lavado. Pode ser realizado semanalmente, e é especialmente indicado para peles oleosas e acnéicas. Não deve ser realizado em pacientes alérgicos ao ácido acetilsalicílico.
Solução de Jessner
Solução alcoólica que mistura um alfahidroxiácido (ácido lático) resorcinol (derivado do fenol) e ácido salicílico. Apresenta coloração clara, com cheiro característico. Sua aplicação provoca discreto avermelhamento e ardor, e com várias passadas o eritema torna-se intenso, podendo chegar a um "frost" verdadeiro. Proporciona leve descamação nos dias subseqüentes ao peeling. Também devem ser evitados pelos alérgicos ao ácido acetilsalicílico.
Pasta de resorcina
Manipulada, cujo principal ativo é a resorcina (derivada do fenol). Tem consistência pastosa com presença de grânulos e coloração de areia. O produto é aplicado com espátula, de forma homogênea em todo o rosto, devendo permanecer de 5 a 20 minutos. Pode ocorrer um leve ardor e sensação de formigamento, quando então a pasta deve ser retirada e o rosto lavado. Posteriormente, a face poderá apresentar um discreto eritema e descamação fina.
Os peelings médios, em geral, são aplicados uma única vez, mas podem ser repetidos mensal, bi ou trimensalmente. Logo após sua aplicação, ocorre um branqueamento da pele, seguido por um eritema, que de 24 a 48 horas é substituído por escurecimento rosado da pele, de duração variável (média de uma semana). A indicação desse peeling é para a pele fotoenvelhecida, melhorando rugas e sulcos suaves a moderados, para cicatrizes superficiais, queratoses actínicas e alguns casos de hiperpigmentação. O peeling médio mais utilizado é o de ácido tricloroacético 35% em associação com Solução de Jessner.
O peeling profundo mais utilizado é o de fenol. O paciente deve ser submetido a uma sedação leve e, após limpeza e desengorduramento da pele, inicia-se a aplicação da solução, que é realizada por áreas: região frontal (testa), em seguida região infraorbitária (ao redor dos olhos), região malar (bochechas) e, por último, a região perioral e mentoniana (queixo), com intervalo de 20 minutos entre as aplicações. Logo após a aplicação, em decorrência da coagulação das proteínas, a pele torna-se branca (frost), e é acompanhada por ardor (que varia de leve a intenso). A seguir, coloca-se uma máscara de esparadrapo que permanece por 48 horas. A aplicação é dolorosa, devendo o paciente receber analgésicos e antiinflamatórios durante as primeiras 12 horas após o peeling. A maior indicação desse processo é para o envelhecimento severo da pele e para cicatrizes de acne.
Complicações
A realização do peeling químico está sujeita a complicações, que tendem a aumentar conforme aumenta sua penetração e profundidade. As principais complicações são: eritema, hiper ou hipopigmentação, cicatriz, infecção, prurido e dor. O eritema sempre ocorre no pós-operatório dos peelings devido a fatores como vasodilatação e afinamento da pele, sendo, nesses casos, transitórios.
A hiperpigmentação é decorrente do processo inflamatório causado pela agressão química e ocorre mais freqüentemente em pacientes com pele morena. Essa complicação deve ser tratada com clareadores (em geral hidroquinona) e filtro solar.
A cicatriz hipertrófica é mais freqüente nos peelings profundos, podendo também ocorrer em locais finos como pálpebra e área de transição da mandíbula. Deve ser tratada com infiltração de corticóides e uso de placas de silicone.
A hipopigmentação também é associada a peelings profundos, causada pela destruição de melanócitos, sendo o tratamento muito difícil nessas situações.
A infecção está associada com a umidade das crostas e pode ser evitada com o uso de pomadas com antibióticos. A infecção por herpes simples ocorre em pacientes predispostos, devido ao afinamento, inflamação e fragilidade da pele. Todos os pacientes submetidos a peelings médio e profundos devem ser previamente tratados com um antiviral para evitar essa complicação.
O peeling deve ser indicado e realizado pelo médico. Somente o especialista é capaz de escolher o melhor produto químico na concentração adequada e também dominar os efeitos colaterais que possam estar envolvidos. Mesmo no caso dos peelings superficiais é importante avaliar a capacidade de resposta e a cicatrização da pele, além das relações custo - benefício do procedimento em questão.