CLADOGRAMA
Um cladograma é um diagrama usado em cladística que mostra as relações ancestrais entre organismos, para representar a árvore da vida evolutiva.
Apesar de terem sido
tradicionalmente obtidas principalmente na base de caracteres
morfológicos, sequências de DNA e RNA e filogenética computacional, são
agora normalmente usados para gerar cladogramas.
As relações evolutivas entre os seres vivos são representadas por diagramas denominados cladogramas (clado = ramo) em que se destacam os pontos onde ocorrem os eventos cladogenéticos e se considera a anagênese como processo que origina as novidades evolutivas.
As relações evolutivas entre os seres vivos são representadas por diagramas denominados cladogramas (clado = ramo) em que se destacam os pontos onde ocorrem os eventos cladogenéticos e se considera a anagênese como processo que origina as novidades evolutivas.
- Anagênese: processo pela qual um caráter surge ou se modifica numa população, ao longo do tempo, sendo responsável pelas novidades evolutivas.
- Cladogênese: processo responsável pela ruptura da coesão inicial numa população, gerando duas ou mais populações que não mais se comunicam.
ALGUNS EXEMPLOS DE CLADOGRAMAS
ENTENDENDO UM CLADOGRAMA
Abaixo temos um cladograma
dos vertebrados que os relaciona de acordo com as características que os
organismos deste grupo compartilham:
Em um cladograma, a BASE representa um ANCESTRAL comum COMPARTILHADO por todos os vertebrados, como no exemplo acima, e os RAMOS (CLADOS), os DESCENDENTES. Ao lado do cladograma pode ser inserido uma escala do tempo geológico, facilitando assim a visualização do PERÍODO em que o grupo surgiu e, consequentimente, há quantos mil/milhões/bilhões de anos se deu este surgimento.
CLADO E CLADOGRAMA
CLADO Em cladística, um clado ou clade (do grego klados = ramo) são
grupos de organismos originados de um único ancestral comum. Em biologia
se chama clado cada um dos ramos da árvore filogenética. Por
conseguinte um clado é um grupo de espécies com um ancestral comum.
Qualquer grupo assim considerado é um grupo monofilético de organismos, e
podem ser modelados em um cladograma: um diagrama dos organismos em
forma de árvore. O clado forma parte de uma hipótese científica de
modelo relacional evolucionário entre os organismos incluídos na
análise. Um clado particular pode ser sustentado ou não diante de uma
análise subsequente usando um conjunto diferente de dados ou de um
modelo distinto de evolução. Se um clado se mostra robusto em distintas
análises cladísticas, usando diferentes conjuntos de dados, pode ser
adotado em uma taxonomia e se tornar um táxon. contudo um táxon não é
necessariamente um clado. Os répteis por exemplo são um grupo
parafilético, porque não incluem aves, as quais possuem um ancestral
comum com os répteis. A tendência entretanto é reorganizar os táxons
para formar clados. Charles Darwin mostrou, entre outras coisas, que a
evolução vem acompanhada de divergência, de maneira que dadas duas
espécies, ambas derivarão de um antepassado comum mais ou menos remoto
no tempo. Desde então a taxonomia evolutiva surge como um ideal da
classificação biológica de agrupar as espécies por seu grau de
parentesco, aproximando as que tem um ancestral comum mais próximo. O
estudo do parentesco, análise filogenética ou análise cladística, se
realiza agora com ferramentas muito eficazes, como a comparação direta
de sequências genéticas. As árvores filogenéticas resumem o que se sabe
da história evolutiva e se chamam clados os seus ramos. CLADOGRAMA
MOSTRANDO DOIS CLADOS: AZUL E VERMELHO. OS RAMOS VERDES NÃO REPRESENTAM
UM CLADO, POIS OS RAMOS EM AZUL TAMBÉM DESCENDEM DALI CLADOGRAMA Um
cladograma é um diagrama usado em cladística que mostra as relações
ancestrais entre organismos, para representar a árvore da vida
evolutiva. Apesar de terem sido tradicionalmente obtidas principalmente
na base de caracteres morfológicos, sequências de DNA e RNA e
filogenética computacional, são agora normalmente usados para gerar
cladogramas. As relações evolutivas entre os seres vivos são
representadas por diagramas denominados cladogramas (clado = ramo) em
que se destacam os pontos onde ocorrem os eventos cladogenéticos e se
considera a anagênese como processo que origina as novidades evolutivas.
Anagênese: processo pela qual um caráter surge ou se modifica numa
população, ao longo do tempo, sendo responsável pelas novidades
evolutivas. Cladogênese: processo responsável pela ruptura da coesão
inicial numa população, gerando duas ou mais populações que não mais se
comunicam. Partes que compõem um cladograma: raiz, ramos, nós e
terminais. Os grupos de seres vivos compõem os terminais nos
cladogramas. Os ramos são as linhas do cladograma. Nó é o ponto de onde
partem as ramificações. Representa o ancestral comum hipotético para
todos os grupos acima dele. Os grupos acima de cada nó são
monofiléticos. Cada nó simboliza um evento cladogenético. ALGUNS
EXEMPLOS DE CLADOGRAMAS ENTENDENDO UM CLADOGRAMA Abaixo temos um
cladograma dos vertebrados que os relaciona de acordo com as
características que os organismos deste grupo compartilham: Em um
cladograma, a BASE representa um ANCESTRAL comum COMPARTILHADO por todos
os vertebrados, como no exemplo acima, e os RAMOS (CLADOS), os
DESCENDENTES. Ao lado do cladograma pode ser inserido uma escala do
tempo geológico, facilitando assim a visualização do PERÍODO em que o
grupo surgiu e, consequentimente, há quantos mil/milhões/bilhões de anos
se deu este surgimento.
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CLADO E CLADOGRAMA
CLADO Em cladística, um clado ou clade (do grego klados = ramo) são
grupos de organismos originados de um único ancestral comum. Em biologia
se chama clado cada um dos ramos da árvore filogenética. Por
conseguinte um clado é um grupo de espécies com um ancestral comum.
Qualquer grupo assim considerado é um grupo monofilético de organismos, e
podem ser modelados em um cladograma: um diagrama dos organismos em
forma de árvore. O clado forma parte de uma hipótese científica de
modelo relacional evolucionário entre os organismos incluídos na
análise. Um clado particular pode ser sustentado ou não diante de uma
análise subsequente usando um conjunto diferente de dados ou de um
modelo distinto de evolução. Se um clado se mostra robusto em distintas
análises cladísticas, usando diferentes conjuntos de dados, pode ser
adotado em uma taxonomia e se tornar um táxon. contudo um táxon não é
necessariamente um clado. Os répteis por exemplo são um grupo
parafilético, porque não incluem aves, as quais possuem um ancestral
comum com os répteis. A tendência entretanto é reorganizar os táxons
para formar clados. Charles Darwin mostrou, entre outras coisas, que a
evolução vem acompanhada de divergência, de maneira que dadas duas
espécies, ambas derivarão de um antepassado comum mais ou menos remoto
no tempo. Desde então a taxonomia evolutiva surge como um ideal da
classificação biológica de agrupar as espécies por seu grau de
parentesco, aproximando as que tem um ancestral comum mais próximo. O
estudo do parentesco, análise filogenética ou análise cladística, se
realiza agora com ferramentas muito eficazes, como a comparação direta
de sequências genéticas. As árvores filogenéticas resumem o que se sabe
da história evolutiva e se chamam clados os seus ramos. CLADOGRAMA
MOSTRANDO DOIS CLADOS: AZUL E VERMELHO. OS RAMOS VERDES NÃO REPRESENTAM
UM CLADO, POIS OS RAMOS EM AZUL TAMBÉM DESCENDEM DALI CLADOGRAMA Um
cladograma é um diagrama usado em cladística que mostra as relações
ancestrais entre organismos, para representar a árvore da vida
evolutiva. Apesar de terem sido tradicionalmente obtidas principalmente
na base de caracteres morfológicos, sequências de DNA e RNA e
filogenética computacional, são agora normalmente usados para gerar
cladogramas. As relações evolutivas entre os seres vivos são
representadas por diagramas denominados cladogramas (clado = ramo) em
que se destacam os pontos onde ocorrem os eventos cladogenéticos e se
considera a anagênese como processo que origina as novidades evolutivas.
Anagênese: processo pela qual um caráter surge ou se modifica numa
população, ao longo do tempo, sendo responsável pelas novidades
evolutivas. Cladogênese: processo responsável pela ruptura da coesão
inicial numa população, gerando duas ou mais populações que não mais se
comunicam. Partes que compõem um cladograma: raiz, ramos, nós e
terminais. Os grupos de seres vivos compõem os terminais nos
cladogramas. Os ramos são as linhas do cladograma. Nó é o ponto de onde
partem as ramificações. Representa o ancestral comum hipotético para
todos os grupos acima dele. Os grupos acima de cada nó são
monofiléticos. Cada nó simboliza um evento cladogenético. ALGUNS
EXEMPLOS DE CLADOGRAMAS ENTENDENDO UM CLADOGRAMA Abaixo temos um
cladograma dos vertebrados que os relaciona de acordo com as
características que os organismos deste grupo compartilham: Em um
cladograma, a BASE representa um ANCESTRAL comum COMPARTILHADO por todos
os vertebrados, como no exemplo acima, e os RAMOS (CLADOS), os
DESCENDENTES. Ao lado do cladograma pode ser inserido uma escala do
tempo geológico, facilitando assim a visualização do PERÍODO em que o
grupo surgiu e, consequentimente, há quantos mil/milhões/bilhões de anos
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CLADO Em cladística, um clado ou clade (do grego klados = ramo) são
grupos de organismos originados de um único ancestral comum. Em biologia
se chama clado cada um dos ramos da árvore filogenética. Por
conseguinte um clado é um grupo de espécies com um ancestral comum.
Qualquer grupo assim considerado é um grupo monofilético de organismos, e
podem ser modelados em um cladograma: um diagrama dos organismos em
forma de árvore. O clado forma parte de uma hipótese científica de
modelo relacional evolucionário entre os organismos incluídos na
análise. Um clado particular pode ser sustentado ou não diante de uma
análise subsequente usando um conjunto diferente de dados ou de um
modelo distinto de evolução. Se um clado se mostra robusto em distintas
análises cladísticas, usando diferentes conjuntos de dados, pode ser
adotado em uma taxonomia e se tornar um táxon. contudo um táxon não é
necessariamente um clado. Os répteis por exemplo são um grupo
parafilético, porque não incluem aves, as quais possuem um ancestral
comum com os répteis. A tendência entretanto é reorganizar os táxons
para formar clados. Charles Darwin mostrou, entre outras coisas, que a
evolução vem acompanhada de divergência, de maneira que dadas duas
espécies, ambas derivarão de um antepassado comum mais ou menos remoto
no tempo. Desde então a taxonomia evolutiva surge como um ideal da
classificação biológica de agrupar as espécies por seu grau de
parentesco, aproximando as que tem um ancestral comum mais próximo. O
estudo do parentesco, análise filogenética ou análise cladística, se
realiza agora com ferramentas muito eficazes, como a comparação direta
de sequências genéticas. As árvores filogenéticas resumem o que se sabe
da história evolutiva e se chamam clados os seus ramos. CLADOGRAMA
MOSTRANDO DOIS CLADOS: AZUL E VERMELHO. OS RAMOS VERDES NÃO REPRESENTAM
UM CLADO, POIS OS RAMOS EM AZUL TAMBÉM DESCENDEM DALI CLADOGRAMA Um
cladograma é um diagrama usado em cladística que mostra as relações
ancestrais entre organismos, para representar a árvore da vida
evolutiva. Apesar de terem sido tradicionalmente obtidas principalmente
na base de caracteres morfológicos, sequências de DNA e RNA e
filogenética computacional, são agora normalmente usados para gerar
cladogramas. As relações evolutivas entre os seres vivos são
representadas por diagramas denominados cladogramas (clado = ramo) em
que se destacam os pontos onde ocorrem os eventos cladogenéticos e se
considera a anagênese como processo que origina as novidades evolutivas.
Anagênese: processo pela qual um caráter surge ou se modifica numa
população, ao longo do tempo, sendo responsável pelas novidades
evolutivas. Cladogênese: processo responsável pela ruptura da coesão
inicial numa população, gerando duas ou mais populações que não mais se
comunicam. Partes que compõem um cladograma: raiz, ramos, nós e
terminais. Os grupos de seres vivos compõem os terminais nos
cladogramas. Os ramos são as linhas do cladograma. Nó é o ponto de onde
partem as ramificações. Representa o ancestral comum hipotético para
todos os grupos acima dele. Os grupos acima de cada nó são
monofiléticos. Cada nó simboliza um evento cladogenético. ALGUNS
EXEMPLOS DE CLADOGRAMAS ENTENDENDO UM CLADOGRAMA Abaixo temos um
cladograma dos vertebrados que os relaciona de acordo com as
características que os organismos deste grupo compartilham: Em um
cladograma, a BASE representa um ANCESTRAL comum COMPARTILHADO por todos
os vertebrados, como no exemplo acima, e os RAMOS (CLADOS), os
DESCENDENTES. Ao lado do cladograma pode ser inserido uma escala do
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CLADO Em cladística, um clado ou clade (do grego klados = ramo) são
grupos de organismos originados de um único ancestral comum. Em biologia
se chama clado cada um dos ramos da árvore filogenética. Por
conseguinte um clado é um grupo de espécies com um ancestral comum.
Qualquer grupo assim considerado é um grupo monofilético de organismos, e
podem ser modelados em um cladograma: um diagrama dos organismos em
forma de árvore. O clado forma parte de uma hipótese científica de
modelo relacional evolucionário entre os organismos incluídos na
análise. Um clado particular pode ser sustentado ou não diante de uma
análise subsequente usando um conjunto diferente de dados ou de um
modelo distinto de evolução. Se um clado se mostra robusto em distintas
análises cladísticas, usando diferentes conjuntos de dados, pode ser
adotado em uma taxonomia e se tornar um táxon. contudo um táxon não é
necessariamente um clado. Os répteis por exemplo são um grupo
parafilético, porque não incluem aves, as quais possuem um ancestral
comum com os répteis. A tendência entretanto é reorganizar os táxons
para formar clados. Charles Darwin mostrou, entre outras coisas, que a
evolução vem acompanhada de divergência, de maneira que dadas duas
espécies, ambas derivarão de um antepassado comum mais ou menos remoto
no tempo. Desde então a taxonomia evolutiva surge como um ideal da
classificação biológica de agrupar as espécies por seu grau de
parentesco, aproximando as que tem um ancestral comum mais próximo. O
estudo do parentesco, análise filogenética ou análise cladística, se
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de sequências genéticas. As árvores filogenéticas resumem o que se sabe
da história evolutiva e se chamam clados os seus ramos. CLADOGRAMA
MOSTRANDO DOIS CLADOS: AZUL E VERMELHO. OS RAMOS VERDES NÃO REPRESENTAM
UM CLADO, POIS OS RAMOS EM AZUL TAMBÉM DESCENDEM DALI CLADOGRAMA Um
cladograma é um diagrama usado em cladística que mostra as relações
ancestrais entre organismos, para representar a árvore da vida
evolutiva. Apesar de terem sido tradicionalmente obtidas principalmente
na base de caracteres morfológicos, sequências de DNA e RNA e
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cladogramas. As relações evolutivas entre os seres vivos são
representadas por diagramas denominados cladogramas (clado = ramo) em
que se destacam os pontos onde ocorrem os eventos cladogenéticos e se
considera a anagênese como processo que origina as novidades evolutivas.
Anagênese: processo pela qual um caráter surge ou se modifica numa
população, ao longo do tempo, sendo responsável pelas novidades
evolutivas. Cladogênese: processo responsável pela ruptura da coesão
inicial numa população, gerando duas ou mais populações que não mais se
comunicam. Partes que compõem um cladograma: raiz, ramos, nós e
terminais. Os grupos de seres vivos compõem os terminais nos
cladogramas. Os ramos são as linhas do cladograma. Nó é o ponto de onde
partem as ramificações. Representa o ancestral comum hipotético para
todos os grupos acima dele. Os grupos acima de cada nó são
monofiléticos. Cada nó simboliza um evento cladogenético. ALGUNS
EXEMPLOS DE CLADOGRAMAS ENTENDENDO UM CLADOGRAMA Abaixo temos um
cladograma dos vertebrados que os relaciona de acordo com as
características que os organismos deste grupo compartilham: Em um
cladograma, a BASE representa um ANCESTRAL comum COMPARTILHADO por todos
os vertebrados, como no exemplo acima, e os RAMOS (CLADOS), os
DESCENDENTES. Ao lado do cladograma pode ser inserido uma escala do
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