quinta-feira, 15 de novembro de 2018


GASES MORTAIS

Gás Sarin, Gás Cloro, Gás Mostarda, Agente Laranja

Sarin ou Gás Sarin é uma arma química criada pelo farmacêutico que tem o nome de Dr.Sarin. O Gás Sarin é extremamente letal, por isso eles usavam ele na primeira guerra mundial. Depois que o Sarin foi inventado, as pessoas começaram a se dar conta que estava na hora de elas se prepararem para as próximas evoluções das armas de guerra.

Origem

A origem surgiu quando as pessoas começaram a se instalar em trincheiras que eram de difícil acesso. A frança queria uma maneira de mandar os soldados saírem das trincheiras abandonando de tudo apenas para salvar suas vidas. Antigamente eles improvisavam com gambás... Mas o mesmo era muito ineficiente.
Então um farmacêutico criou o Gás Sarin, um gás que causaria várias coisas misteriosas no corpo que fazia o indivíduo (e os generais inimigos) que ele morreria assim que sentisse o cheirinho do Sarin.

Produção


Depois que eles são mandados para a fábrica de Sarin para produzir o tal gás, eles não usam proteção por causa que é muito cara para os países que usam o tal gás como arma. Eles preferiam gastar mais as roupas que os soldados usariam mais tarde.
No final, após terem embrulhado, preparado, arrumado e encaixotado tudo, o Gás Sarin precisa ser testado: é aí que os mendigos são colocados em uma sala e jogam gás sarin para ver se eles apresentam os sintomas como o vibracall nos músculos e a dor de cabeça.
Se no final eles morrerem, são mandados para a fábrica de sabonetes para virarem sabonete e ajudar o país no comércio.
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Presidente sobre como ser um mendigo patriota

 Características
O gás quando entra no organismo ou então quando o soldado ou pessoa sente seu cheiro ocorre uma reação bem esquisita para os padrões normais de guerra.
Primeiro o gás geraria uma guerra entre o sistema muscular e o nervoso, ou então literalmente, seria o cérebro contra os músculos. Como eles começariam a formar uma panelinha, começam a tentar se destruir tentando tomar conta do corpo. É aí que o sistema nervoso enlouquece formando alguns sintomas peculiares, eles são:
  • Olhos vermelhos;
  • Vibracall nos músculos;
  • Dor de cabeça, como se tivesse recebido uma paulada;
  • Olhos vermelhos iguais ao zumbis de extermínio (filme);
  • A pessoa fala estranho;
  • Ela fica confusa e com muita fome;
Efeitos e tratamento
O sarin tem alta volatilidade (facilidade com que um líquido pode transformar-se em gás) relativamente semelhantes a outros agentes do sistema nervoso, portanto não só sua inalação pode ser muito perigosa como até concentrações de seu vapor podem penetrar a pele de imediato. As roupas de uma pessoa podem liberar sarin em cerca de 30 minutos depois de ter entrado em contato com o gás o que pode levar à exposição de outras pessoas.
Mesmo em concentrações muito baixas, o sarin pode ser fatal. A morte pode seguir cerca de um minuto após a ingestão direta de uma dose letal a menos que antídotos, tipicamente atropina e pralidoxima, sejam rapidamente administrados. 

A Atropina , um antagonista a receptor de acetilcolina muscarínicos, é administrado para tratar os sintomas fisiológicos da intoxicação. Uma vez que a resposta à acetilcolina muscular é mediada através dos receptores nicotínicos da acetilcolina, a atropina não contrariará os sintomas musculares. A pralidoxima pode regenerar a colinesterases quando administrado dentro de aproximadamente cinco horas. O Biperideno, um antagonista sintético da acetilcolina, tem sido sugerido como uma alternativa para a atropina, devido à sua melhor penetração barreira sangue-cérebro e maior eficácia.
O sarin é estimada em mais de 500 vezes mais tóxico do que cianeto. O LD50 de sarin injetados subcutâneamente em ratos é de 172 μg/kg. Segundo o Centers for Disease Control and Prevention (Centros para Controle e Prevenção de Doenças) nos Estados Unidos, os sintomas da exposição ao sarin são:
  • coriza
  • olhos lacrimejantes
  • pupilas muito contraídas
  • dor nos olhos
  • visão turva
  • salivação e transpiração excessiva
  • tosse
  • aperto no peito
  • respiração rápida
  • diarreia
  • náusea, vômito e/ou dor abdominal
  • aumento da frequência urinária
  • confusão
  • sonolência
  • fraqueza
  • dor de cabeça
  • frequência cardíaca lenta ou rápida
  • pressão sanguínea baixa ou alta
Os sintomas iniciais após a exposição ao sarin são a coriza, sensação de aperto no peito e constrição das pupilas. Logo depois, a vítima tem dificuldade para respirar e tem náuseas e salivação excessiva. Como a vítima continua a perder o controle de funções corporais, vomita, defeca e urina. Esta fase é seguida por espasmos. Por fim, a vítima entra em coma e sufoca numa série de espasmo s convulsivos. Além disso, mnemônicos comuns para a sintomatologia de intoxicação por organofosforado, incluindo o gás sarin, são a broncorreia e o broncoespasmo, porque são a principal causa de morte, e SLUDGE - Salivação, lacrimejamento, micção, diarreia, desconforto gastrointestinal e vômito. 

 Gás Cloro

O cloro (do grego khlorós, esverdeado) é um elemento químico, símbolo Cl, número atômico 17. Está contido no grupo dos halogênios (grupo 17 ou VIIA) e é o segundo halógeno mais leve, após o flúor. Sob condições normais é um gás de coloração amarelo esverdeada, onde forma as moléculas diatômicas. Tem a maior afinidade eletrônica, e a quarta maior eletronegatividade de todos os elementos reativos. E por esta razão, o cloro é um forte agente oxidante. O cloro livre é raro na Terra, e, geralmente, é um resultado da oxidação direta ou indireta, por oxigênio. 

O composto mais comum de cloro, cloreto de sódio (sal comum), é conhecida desde os tempos antigos. Por volta de 1630, o gás de cloro foi primeiramente sintetizado em uma reação química, mas descartada como uma substância fundamentalmente importante. Sua caracterização foi feita em 1774 por Carl Wilhelm Scheele, que supôs como sendo um óxido de um novo elemento. Em 1809, químicos sugeriram que o gás seria um elemento puro, e sua confirmação veio em 1810 por Sir Humphry Davy, que o nomeia em grego antigo: χλωρóς (khlôros) "verde pálido". 

Quase todo o cloro na crosta da Terra ocorre como cloreto em vários compostos iônicos, incluindo o sal de mesa. É o segundo halogeno mais abundante e o 21º elemento químico mais abundante na crosta da Terra. Cloro elementar é comercialmente produzido a partir de brine (salmoura) por eletrólise. O elevado potencial oxidativo do cloro elementar levou-o comercialmente para usos em branqueamento e usos desinfectantes, bem como as suas várias utilizações na indústria química. O cloro é usado no fabricação de uma vasta gama de produtos de consumo, cerca de 2/3 dos quais os produtos químicos orgânicos, tais como policloreto de vinila, bem como de vários intermediários para a produção de plásticos e outros produtos finais que não contêm o elemento. Como um desinfetante comum, cloro elementar e compostos geradores de cloro são usados mais diretamente em piscinas para mantê-los limpos. 

Na forma de íons de cloro, o cloro é necessário para todas as espécies conhecidas de vida. Outros tipos de compostos de cloro são raros nos organismos vivos e materiais orgânicos clorados produzidos artificialmente variam desde inerte a substâncias tóxicas. Na atmosfera superior, moléculas orgânicas, tais como clorofluorocarbonetos (CFC) contendo cloro têm sido implicados na destruição do ozônio. Cloro elementar em altas concentrações é extremamente perigoso e venenoso para todos os organismos vivos, e foi usado na Primeira Guerra Mundial como o primeiro agente de guerra química gasoso. 


Há 100 anos, o ataque com gás de cloro que alterou a história das guerras

Na madrugada do dia 22 de abril de 1915, alemães mataram mais de cinco mil soldados na Bélgica



Há exatamente cem anos, no dia 22 de abril de 1915, oito meses após o início da Primeira Guerra Mundial, um ataque do exército alemão chocou a opinião pública, alterando para sempre o rumo dos confrontos. Por volta das 5h daquela madrugada, os alemães lançaram bombas de gás de cloro sobre trincheiras francesas e argelinas perto da cidade de Ypres, na Bélgica, matando mais de 5 mil soldados. Pela primeira vez, a morte estava no ar que se respira. 


Venenos e produtos químicos estiveram presentes em guerras por séculos. França e Alemanha usaram gás lacrimogêneo nos primeiros meses do conflito que começara em 1914. Mas o emprego de gases venenosos havia sido proibido por duas convenções de Haia, em 1899 e 1907. Ainda assim, três meses depois do ataque em Ypres, o exército britânico cometeu a mesma atrocidade contra tropas alemãs. Ao fim de 1918, as forças aliadas tinham usado mais toneladas de gases tóxicos do que os exércitos do Eixo. Algo em torno de cem mil soldados morreram como resultado desse tipo de ofensiva ao longo de toda a guerra. 

A partir disso, as tropas começaram a usar máscaras, o que inibiu o efeito do gás de cloro. Consequentemente, os exércitos passaram a produzir gases mais sofisticados, como o mostarda, que queimava a pele e os pulmões dos soldados. 

O uso de gases foi mais uma vez banido depois da Primeira Guerra, mas por vezes essa proibição foi violada. Em 1936, os italianos usaram gás mostarda na Abissínia, atual Etiópia. E durante toda a Segunda Guerra, os nazistas executaram judeus em câmaras de gás nos campos de concentração. A proibição foi mais vezes renovada, em 1972 e 1993, mas o ditador Saddam Hussein usou gás mostarda no Iraque contra opositores de seu regime. 

Da mesma forma, o governo síria vem sendo acusado de usar o agente químico sarin durante a guerra civil que se arrasta há anos no país. Os jihadistas do Estado Islâmico também enfrentam acusações do tipo. Eles teriam lançado ataques de gás de cloro contra curdos no Iraque.


Gás Mostarda

Substância descrita pela primeira vez a 1822 por César-Mansuète Despretz (1798-1863) e descrita como substância tóxica, pela primeira vez, a 1860 por Albert Niemann (1834-1861). Durante vários anos vários cientistas contribuíram para melhorar a sua caracterização e aperfeiçoar a sua síntese, tornando-a mais eficiente. 

Destes destacam-se os ingleses Frederick Guthrie e Hans T. Clarke e o alemão Victor Meyer. Durante a 1ª Grande Guerra e com base no método de síntese Meyer-Clarke, o Levinstein, a Alemanha foi capaz de produzir a mostarda sulfurada em grande escala e usá-la como arma química pela primeira vez. Ypres, uma cidade belga, foi o primeiro alvo desta nova arma química, na altura denominada de Hun Stoffe (abreviação: HS, ou apenas H). 

Nesta altura devido ao baixo conhecimento acerca dos efeitos tóxicos desta substância, os soldados alemães eram apenas equipados com máscaras de proteção, ficando a pele desprotegida e somando assim mais de 1,3 milhões de mórbidos, dos quais 90 mil se encontravam num estado muito muito grave. Posterior ao seu uso na 1ª Guerra Mundial, o gás mostarda, foi também usado noutras situações, somando muitos milhões de mortos e feridos. 

Destas são exemplo a conquista da Etiópia pela Itália (1935-1936), a conquista da China pelo Japão (1937-1945), a 2ª Guerra Mundial (1939-1945), desta vez usada pelos países Aliados, a guerra civil de Yemen (Egito) e ainda o conflito Irã-Iraque (1983-1988). Após o início da 2ª Grande Guerra, com receio que o gás mostarda voltasse a ser usada pela Alemanha numa nova guerra química, o Departamento de Guerra de Yale criou uma equipa que, em segredo, se dedicasse ao estudo desta substância, a partir de então designada de "Substância X". Nesta equipa, integrava um farmacologista, Alfred Gilman, e um físico e farmacologista, Louis S. Goodman, que juntos deram uma reviravolta na história do gás mostarda. 

Foi graças aos seus estudos que a substância até então responsável apenas por morte e terror foi associada à terapia do cancro. 

A inicial substância, uma mostarda sulfurada, foi alvo de uma alteração estrutural. Nesta, o átomo de enxofre (S) foi substituído por um azoto metilado (N-CH3), resultando numa mostarda nitrogenada, designada de Mecloretamina. 

A descoberta da Mecloretamina provocou uma revolução na área da quimioterapia para o tratamento do cancro dado que esta é o composto Líder a partir do qual foi possível obter diferentes análogos com utilidade na terapêutica anticancerígena. Destes análogos destacam-se o Clorambucilo, o Melfalano, a Ciclofosfamida e a Isofosfamida. Para além destes, os estudos na descoberta de novas estruturas que possam oferecer uma melhor resposta em questões de seletividade e toxicidade para as células tumurais com diminuição dos efeitos secundários encontram-se ainda em desenvolvimento. 

Efeitos

  • cegueira
  • abertura dos poros da pele
  • rompimento dos vasos sanguíneos (veias e artérias)
  • morte dolorosa de 3 a 5 minutos se estiver em contato direto com o mesmo.
Gás mostarda é um potente agente vesicante de velocidade de ação mediana, uma vez exposto ao Gás Mostarda, os indivíduo não mostra efeitos imediatos em pele, a exposição dérmica não traz sintomas imediatos e as áreas contaminadas podem parecer completamente normais, indivíduos expostos a quantidades  fatais de Gás mostarda por via dérmica seca não morrem em imediato, tal efeitos e velocidade de ação do agente são aumentados rapidamente quando em contato com com tecidos molhados ou úmidos, sendo assim, quantidades fatais por tecidos úmidos matam o indivíduo de forma rápida. 

Em 6 a 36 horas após a exposição as vítimas apresentam forte irritação intensa, feridas e surgem gradualmente as bolhas na pele, contendo um líquido amarelo,  as bolhas químicas são ocasionadas pela interação corrosiva do agente com a pele, pode haver bolhas em qualquer tipo de tecido.
Os sintomas provenientes da intoxicação por gás mostarda podem demorar em surgir ou surgir imediatamente após a exposição, tudo dependendo da umidade do tecido e solvente usado com o Gás mostarda, continuando a agir em média de 48 horas depois da exposição, Gás mostarda demora consideravelmente para agir e possui uma vida média ativa no corpo da pessoa por bastante tempo, por isso intoxicações com esta categoria de agentes sempre deve ser retirado a roupa para impedir morte por envenenamento.  

Os olhos expostos ao agente serão rapidamente afetados, começando com intensa irritação, ocasionando em conjuntivite, os efeitos progridem para sensação de secura ocular, dolorosas sensações de picadas oculares, visão comprometida, fechamento voluntario pelo excesso de dor, cegueira temporária, lesões oculares e cegueira permanente, Gás mostarda age em imediato quando em contato com os olhos e  por isso são os primeiros a serem afetados e os mais afetados. 

Se o Gás mostarda for inalado em concentrações elevadas causam sangramento e formação de vesículas também nas vias respiratórias danificando a mucosa e causando edema pulmonar, a exposição do agente por via inalatória ocasiona em efeitos rápidos para imediatos, mesmo em pequenas quantidades, causando em coceira no pulmão, tosse e espirros, dores no pulmão, produção de excessiva de fluídos, afogamento, espirros e tosses dolorosas, com saída de sangue pelo nariz e boca, as dores e feridas no trato respiratório e nasal pode fazer com que o indivíduo tente respirar com a boca e causar feridas e queimaduras severas na língua e gengiva, causando sangramento rápido da gengiva e formação de dolorosas bolhas que comumente são estouradas pelo excesso de movimentos faciais. 

Dependendo do nível de contaminação, as queimaduras com o gás mostarda variam entre primeiro e segundo grau, podendo chegar a ser tão severas e desfigurantes como as de terceiro grau. As queimaduras severas podem ser fatais, ocorrendo a morte em algumas horas, dias ou até semanas após exposição, o tempo de morte irá depender da umidade do local exposto, o solvente utilizado com o Gás mostarda e o local exposto. 

Qualquer tamanho de exposição ao gás mostarda necessita de tratamento médico, considerados demorados e dolorosos. Mesmo sendo pequena a quantidade de Gás mostarda que o indivíduo for exposto, as chances de contrair câncer são maiores, muito por causa de o Gás mostarda reagir com o DNA, causando citotoxicidade. É decomposto e neutralizado em reação com Hipocloritos e peróxido de ácidos graxos. Possui uma dose letal é de 2400 miligramas, 8 gramas causam uma morte em menos de 24 horas, 2 miligramas do agente já pode causar efeitos vesicantes, 200 miligramas causam incapacitação e vesicações em menos de 36 horas. 150 miligramas em contato com os olhos causam severas lesões.
 
Agente Laranja
 
O Agente laranja é uma mistura de dois herbicidas: o 2,4-D e o 2,4,5-T. Foi usado como desfolhante pelo exército dos Estados Unidos na Guerra do Vietnã. Ambos os constituintes do Agente Laranja tiveram uso na agricultura, principalmente o 2,4-D vendido até hoje em produtos como o Tordon. Por questões de negligência e pressa para utilização, durante a Guerra do Vietnã, foi produzido com inadequada purificação, apresentando teores elevados de um subproduto cancerígeno da síntese do 2,4,5-T: a dioxina tetraclorodibenzodioxina. Este resíduo não é normalmente encontrado nos produtos comerciais que incluem estes dois ingredientes, mas marcou para sempre o nome do Agente Laranja, cujo uso deixou sequelas terríveis na população daquele país e nos próprios soldados norte-americanos.

No período de 1961 a 1971, as tropas americanas aspergiram 80 milhões de litros de herbicidas, que continham 400 quilogramas de dioxina sobre o território vietnamita, de acordo com estatísticas oficiais.

Esses desfolhantes destruiram o habitat natural, deixaram 4,8 milhões de pessoas expostas ao agente laranja e provocaram enfermidades irreversíveis, sobretudo malformações congênitas, câncer e síndromes neurológicas em crianças, mulheres e homens do país.

A Associação de Vítimas Vietnamitas do Agente Laranja (AVVA) organizou um vasto programa cultural destinado a recolher fundos de ajuda aos afetados, na ocasião da data, que contou com o apoio da Televisão Nacional e outras entidades.
Na jornada, foram transmitidos documentários e reportagens sobre a luta por justiça na ação legal contra as empresas americanas fabricantes do tóxico letal, realizados por conhecidos cineastas nacionais e estrangeiros.

Em 1984, uma ação judicial movida por veteranos de guerra norte-americanos contra as companhias químicas fornecedoras do Agente Laranja resultou em um acordo de 93 milhões de dólares em indenizações aos soldados. Esta ação foi arquivada pela seguinte sentença "Não há base legal para qualquer das alegações sob as leis domésticas de qualquer país, nação ou estado ou sob qualquer forma de lei internacional"

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