GASES MORTAIS
Gás Sarin, Gás Cloro, Gás Mostarda, Agente Laranja
Sarin ou Gás Sarin é uma arma química criada pelo
farmacêutico que tem o nome de Dr.Sarin. O Gás Sarin é extremamente
letal, por isso eles usavam ele na primeira guerra mundial. Depois que o
Sarin foi inventado, as pessoas começaram a se dar conta que estava na
hora de elas se prepararem para as próximas evoluções das armas de
guerra.
Origem
A origem
surgiu quando as pessoas começaram a se instalar em trincheiras que eram
de difícil acesso. A frança queria uma maneira de mandar os soldados
saírem das trincheiras abandonando de tudo apenas para salvar suas
vidas. Antigamente eles improvisavam com gambás... Mas o mesmo era muito
ineficiente.
Então um farmacêutico criou o Gás Sarin, um gás que causaria
várias coisas misteriosas no corpo que fazia o indivíduo (e os generais
inimigos) que ele morreria assim que sentisse o cheirinho do Sarin.
Produção
Depois que eles são mandados para a fábrica de Sarin para produzir o tal gás, eles não usam proteção por causa que é muito cara para os países que usam o tal gás como arma. Eles preferiam gastar mais as roupas que os soldados usariam mais tarde.
No final, após terem embrulhado, preparado, arrumado e encaixotado tudo, o Gás Sarin precisa ser testado: é aí que os mendigos são colocados em uma sala e jogam gás sarin para ver se eles apresentam os sintomas como o vibracall nos músculos e a dor de cabeça.
Se no final eles morrerem, são mandados para a fábrica de sabonetes para virarem sabonete e ajudar o país no comércio.
Isso é morrer pelo país!
Presidente sobre como ser um mendigo patriota
Características
O gás quando entra no organismo ou então quando o soldado ou pessoa sente seu cheiro ocorre uma reação bem esquisita para os padrões normais de guerra.
Primeiro o gás geraria uma guerra entre o sistema muscular e o nervoso, ou então literalmente, seria o cérebro contra os músculos. Como eles começariam a formar uma panelinha, começam a tentar se destruir tentando tomar conta do corpo. É aí que o sistema nervoso enlouquece formando alguns sintomas peculiares, eles são:
- Olhos vermelhos;
- Vibracall nos músculos;
- Dor de cabeça, como se tivesse recebido uma paulada;
- Olhos vermelhos iguais ao zumbis de extermínio (filme);
- A pessoa fala estranho;
- Ela fica confusa e com muita fome;
Efeitos e tratamento
O sarin tem alta volatilidade (facilidade com que um
líquido pode transformar-se em gás) relativamente semelhantes a outros agentes
do sistema nervoso, portanto não só sua inalação pode ser muito perigosa como
até concentrações de seu vapor podem penetrar a pele de imediato. As roupas de
uma pessoa podem liberar sarin em cerca de 30 minutos depois de ter entrado em
contato com o gás o que pode levar à exposição de outras pessoas.
Mesmo em concentrações muito baixas, o sarin pode ser fatal.
A morte pode seguir cerca de um minuto após a ingestão direta de uma dose letal
a menos que antídotos, tipicamente atropina
e pralidoxima,
sejam rapidamente administrados.
A Atropina
, um antagonista a receptor de acetilcolina muscarínicos, é administrado para
tratar os sintomas fisiológicos da intoxicação. Uma vez que a resposta à
acetilcolina muscular é mediada através dos receptores nicotínicos da
acetilcolina, a atropina não contrariará os sintomas musculares. A pralidoxima
pode regenerar a colinesterases quando administrado dentro de aproximadamente
cinco horas. O Biperideno, um antagonista sintético da acetilcolina, tem sido
sugerido como uma alternativa para a atropina, devido à sua melhor penetração
barreira sangue-cérebro e maior eficácia.
O sarin é estimada em mais de 500 vezes mais tóxico do que cianeto.
O LD50
de sarin injetados subcutâneamente em ratos é de 172 μg/kg. Segundo o Centers
for Disease Control and Prevention (Centros para Controle e Prevenção de
Doenças) nos Estados Unidos, os sintomas da exposição ao sarin são:
- coriza
- olhos lacrimejantes
- pupilas muito contraídas
- dor nos olhos
- visão turva
- salivação e transpiração excessiva
- tosse
- aperto no peito
- respiração rápida
- diarreia
- náusea, vômito e/ou dor abdominal
- aumento da frequência urinária
- confusão
- sonolência
- fraqueza
- dor de cabeça
- frequência cardíaca lenta ou rápida
- pressão sanguínea baixa ou alta
Os sintomas iniciais após a exposição ao sarin são a coriza,
sensação de aperto no peito e constrição das pupilas.
Logo depois, a vítima tem dificuldade para respirar e tem náuseas
e salivação excessiva. Como a vítima continua a perder o controle de funções
corporais, vomita, defeca e urina. Esta fase é seguida por espasmos. Por fim, a vítima entra em coma e
sufoca numa série de espasmo s convulsivos. Além disso, mnemônicos comuns para a
sintomatologia de intoxicação por organofosforado, incluindo o gás sarin, são a
broncorreia
e o broncoespasmo,
porque são a principal causa de morte, e SLUDGE - Salivação,
lacrimejamento, micção, diarreia, desconforto gastrointestinal e vômito.
Gás Cloro
O cloro (do grego
khlorós, esverdeado) é um elemento químico, símbolo Cl, número atômico 17. Está contido no grupo dos halogênios
(grupo 17 ou VIIA) e é o segundo halógeno
mais leve, após o flúor. Sob condições normais é um gás de coloração amarelo
esverdeada, onde forma as moléculas diatômicas. Tem a maior afinidade eletrônica, e a quarta maior
eletronegatividade de todos os elementos reativos.
E por esta razão, o cloro é um forte agente
oxidante. O cloro livre é raro na Terra, e, geralmente, é um
resultado da oxidação direta ou indireta, por oxigênio.
O composto mais
comum de cloro, cloreto de sódio (sal comum), é conhecida desde os tempos
antigos. Por volta de 1630, o gás de cloro foi primeiramente sintetizado em uma
reação química, mas descartada como uma substância fundamentalmente importante.
Sua caracterização foi feita em 1774 por Carl Wilhelm Scheele, que supôs como sendo
um óxido de um novo elemento. Em 1809, químicos sugeriram que o gás seria um
elemento puro, e sua confirmação veio em 1810 por Sir Humphry
Davy, que o nomeia em grego antigo: χλωρóς (khlôros)
"verde pálido".
Quase todo o cloro
na crosta da Terra ocorre como cloreto em vários compostos iônicos, incluindo o sal de mesa. É o
segundo halogeno mais abundante e o 21º elemento químico mais abundante na
crosta da Terra. Cloro elementar é comercialmente produzido a partir de brine
(salmoura) por eletrólise. O elevado potencial oxidativo do cloro elementar
levou-o comercialmente para usos em branqueamento e usos desinfectantes, bem
como as suas várias utilizações na indústria química. O cloro é usado no
fabricação de uma vasta gama de produtos de consumo, cerca de 2/3 dos quais os
produtos químicos orgânicos, tais como policloreto de vinila, bem como de vários
intermediários para a produção de plásticos e outros produtos finais que não
contêm o elemento. Como um desinfetante comum, cloro elementar e compostos
geradores de cloro são usados mais diretamente em piscinas para mantê-los
limpos.
Na forma de íons de
cloro, o cloro é necessário para todas as espécies conhecidas de vida. Outros
tipos de compostos de cloro são raros nos organismos vivos e materiais
orgânicos clorados produzidos artificialmente variam desde inerte a substâncias
tóxicas. Na atmosfera superior, moléculas orgânicas, tais como
clorofluorocarbonetos (CFC) contendo cloro têm sido implicados na destruição do
ozônio.
Cloro elementar em altas concentrações é extremamente perigoso e venenoso para
todos os organismos vivos, e foi usado na Primeira Guerra Mundial como o primeiro
agente de guerra química gasoso.
Há 100 anos, o ataque com gás de cloro que alterou a história das guerras
Na madrugada do dia 22 de abril de 1915, alemães mataram mais de cinco mil soldados na Bélgica
Há exatamente cem
anos, no dia 22 de abril de 1915, oito meses após o início da Primeira Guerra
Mundial, um ataque do exército alemão chocou a opinião pública, alterando para
sempre o rumo dos confrontos. Por volta das 5h daquela madrugada, os alemães
lançaram bombas de gás de cloro sobre trincheiras francesas e argelinas perto
da cidade de Ypres, na Bélgica, matando mais de 5 mil soldados. Pela primeira
vez, a morte estava no ar que se respira.
Gás Mostarda
Substância descrita pela primeira vez a 1822 por César-Mansuète Despretz
(1798-1863) e descrita como substância tóxica, pela primeira vez, a
1860 por Albert Niemann (1834-1861). Durante vários anos vários
cientistas contribuíram para melhorar a sua caracterização e aperfeiçoar
a sua síntese, tornando-a mais eficiente.
Destes destacam-se os
ingleses Frederick Guthrie e Hans T. Clarke e o alemão Victor Meyer.
Durante a 1ª Grande Guerra e com base no método de síntese Meyer-Clarke,
o Levinstein, a Alemanha foi capaz de produzir a mostarda sulfurada em
grande escala e usá-la como arma química pela primeira vez. Ypres, uma
cidade belga, foi o primeiro alvo desta nova arma química, na altura
denominada de Hun Stoffe (abreviação: HS, ou apenas H).
Nesta altura
devido ao baixo conhecimento acerca dos efeitos tóxicos desta
substância, os soldados alemães eram apenas equipados com máscaras de
proteção, ficando a pele desprotegida e somando assim mais de 1,3
milhões de mórbidos, dos quais 90 mil se encontravam num estado muito
muito grave. Posterior ao seu uso na 1ª Guerra Mundial, o gás mostarda,
foi também usado noutras situações, somando muitos milhões de mortos e
feridos.
Destas são exemplo a conquista da Etiópia pela Itália
(1935-1936), a conquista da China pelo Japão (1937-1945), a 2ª Guerra
Mundial (1939-1945), desta vez usada pelos países Aliados, a guerra
civil de Yemen (Egito) e ainda o conflito Irã-Iraque (1983-1988). Após
o início da 2ª Grande Guerra, com receio que o gás mostarda voltasse a
ser usada pela Alemanha numa nova guerra química, o Departamento de
Guerra de Yale criou uma equipa que, em segredo, se dedicasse ao estudo
desta substância, a partir de então designada de "Substância X". Nesta
equipa, integrava um farmacologista, Alfred Gilman, e um físico e
farmacologista, Louis S. Goodman, que juntos deram uma reviravolta na
história do gás mostarda.
Foi graças aos seus estudos que a substância
até então responsável apenas por morte e terror foi associada à terapia
do cancro.
A inicial substância, uma mostarda sulfurada, foi alvo de uma
alteração estrutural. Nesta, o átomo de enxofre (S) foi substituído por
um azoto metilado (N-CH3), resultando numa mostarda nitrogenada,
designada de Mecloretamina.
A descoberta da Mecloretamina provocou uma
revolução na área da quimioterapia para o tratamento do cancro dado que
esta é o composto Líder a partir do qual foi possível obter diferentes
análogos com utilidade na terapêutica anticancerígena. Destes análogos
destacam-se o Clorambucilo, o Melfalano, a Ciclofosfamida e a
Isofosfamida. Para além destes, os estudos na descoberta de novas
estruturas que possam oferecer uma melhor resposta em questões de
seletividade e toxicidade para as células tumurais com diminuição dos
efeitos secundários encontram-se ainda em desenvolvimento.
Efeitos
- cegueira
- abertura dos poros da pele
- rompimento dos vasos sanguíneos (veias e artérias)
- morte dolorosa de 3 a 5 minutos se estiver em contato direto com o mesmo.
Gás mostarda é um potente agente vesicante de velocidade de ação
mediana, uma vez exposto ao Gás Mostarda, os indivíduo não mostra
efeitos imediatos em pele, a exposição dérmica não traz sintomas
imediatos e as áreas contaminadas podem parecer completamente normais,
indivíduos expostos a quantidades fatais de Gás mostarda por via
dérmica seca não morrem em imediato, tal efeitos e velocidade de ação do
agente são aumentados rapidamente quando em contato com com tecidos
molhados ou úmidos, sendo assim, quantidades fatais por tecidos úmidos
matam o indivíduo de forma rápida.
Em 6 a 36 horas após a exposição as vítimas apresentam forte
irritação intensa, feridas e surgem gradualmente as bolhas na pele,
contendo um líquido amarelo, as bolhas químicas são ocasionadas pela
interação corrosiva do agente com a pele, pode haver bolhas em qualquer
tipo de tecido.
Os sintomas provenientes da intoxicação por gás mostarda podem
demorar em surgir ou surgir imediatamente após a exposição, tudo
dependendo da umidade do tecido e solvente usado com o Gás mostarda,
continuando a agir em média de 48 horas depois da exposição, Gás
mostarda demora consideravelmente para agir e possui uma vida média
ativa no corpo da pessoa por bastante tempo, por isso intoxicações com
esta categoria de agentes sempre deve ser retirado a roupa para impedir
morte por envenenamento.
Os olhos expostos ao agente serão rapidamente afetados, começando
com intensa irritação, ocasionando em conjuntivite, os efeitos
progridem para sensação de secura ocular, dolorosas sensações de picadas
oculares, visão comprometida, fechamento voluntario pelo excesso de
dor, cegueira temporária, lesões oculares e cegueira permanente, Gás
mostarda age em imediato quando em contato com os olhos e por isso são
os primeiros a serem afetados e os mais afetados.
Se o Gás mostarda for inalado em concentrações elevadas causam
sangramento e formação de vesículas também nas vias respiratórias
danificando a mucosa e causando edema pulmonar, a exposição do agente
por via inalatória ocasiona em efeitos rápidos para imediatos, mesmo em
pequenas quantidades, causando em coceira no pulmão, tosse e espirros,
dores no pulmão, produção de excessiva de fluídos, afogamento, espirros e
tosses dolorosas, com saída de sangue pelo nariz e boca, as dores e
feridas no trato respiratório e nasal pode fazer com que o indivíduo
tente respirar com a boca e causar feridas e queimaduras severas na
língua e gengiva, causando sangramento rápido da gengiva e formação de
dolorosas bolhas que comumente são estouradas pelo excesso de movimentos
faciais.
Dependendo do nível de contaminação, as queimaduras com o gás
mostarda variam entre primeiro e segundo grau, podendo chegar a ser tão
severas e desfigurantes como as de terceiro grau. As queimaduras severas
podem ser fatais, ocorrendo a morte em algumas horas, dias ou até
semanas após exposição, o tempo de morte irá depender da umidade do
local exposto, o solvente utilizado com o Gás mostarda e o local
exposto.
Qualquer tamanho de exposição ao gás mostarda necessita de
tratamento médico, considerados demorados e dolorosos. Mesmo sendo
pequena a quantidade de Gás mostarda que o indivíduo for exposto, as
chances de contrair câncer são maiores, muito por causa de o Gás
mostarda reagir com o DNA, causando citotoxicidade. É decomposto e
neutralizado em reação com Hipocloritos e peróxido de ácidos graxos.
Possui uma dose letal é de 2400 miligramas, 8 gramas causam uma morte em
menos de 24 horas, 2 miligramas do agente já pode causar efeitos
vesicantes, 200 miligramas causam incapacitação e vesicações em menos de
36 horas. 150 miligramas em contato com os olhos causam severas lesões.
Agente Laranja
O Agente laranja é uma mistura de dois herbicidas: o 2,4-D e o 2,4,5-T. Foi usado como desfolhante pelo exército dos Estados Unidos na Guerra do Vietnã. Ambos os constituintes do Agente Laranja tiveram uso na agricultura, principalmente o 2,4-D vendido até hoje em produtos como o Tordon.
Por questões de negligência e pressa para utilização, durante a Guerra
do Vietnã, foi produzido com inadequada purificação, apresentando teores
elevados de um subproduto cancerígeno da síntese do 2,4,5-T: a dioxina tetraclorodibenzodioxina.
Este resíduo não é normalmente encontrado nos produtos comerciais que
incluem estes dois ingredientes, mas marcou para sempre o nome do Agente
Laranja, cujo uso deixou sequelas terríveis na população daquele país e
nos próprios soldados norte-americanos.
No período de 1961 a 1971, as tropas americanas aspergiram 80 milhões de litros de herbicidas, que continham 400 quilogramas de dioxina sobre o território vietnamita, de acordo com estatísticas oficiais.
Esses desfolhantes destruiram o habitat natural, deixaram 4,8 milhões de pessoas expostas ao agente laranja e provocaram enfermidades irreversíveis, sobretudo malformações congênitas, câncer e síndromes neurológicas em crianças, mulheres e homens do país.
A Associação de Vítimas Vietnamitas do Agente Laranja (AVVA) organizou um vasto programa cultural destinado a recolher fundos de ajuda aos afetados, na ocasião da data, que contou com o apoio da Televisão Nacional e outras entidades.
Na jornada, foram transmitidos documentários e reportagens sobre a luta por justiça na ação legal contra as empresas americanas fabricantes do tóxico letal, realizados por conhecidos cineastas nacionais e estrangeiros.
Em 1984, uma ação judicial movida por veteranos de guerra norte-americanos contra as companhias químicas fornecedoras do Agente Laranja resultou em um acordo de 93 milhões de dólares em indenizações aos soldados. Esta ação foi arquivada pela seguinte sentença "Não há base legal para qualquer das alegações sob as leis domésticas de qualquer país, nação ou estado ou sob qualquer forma de lei internacional"
No período de 1961 a 1971, as tropas americanas aspergiram 80 milhões de litros de herbicidas, que continham 400 quilogramas de dioxina sobre o território vietnamita, de acordo com estatísticas oficiais.
Esses desfolhantes destruiram o habitat natural, deixaram 4,8 milhões de pessoas expostas ao agente laranja e provocaram enfermidades irreversíveis, sobretudo malformações congênitas, câncer e síndromes neurológicas em crianças, mulheres e homens do país.
A Associação de Vítimas Vietnamitas do Agente Laranja (AVVA) organizou um vasto programa cultural destinado a recolher fundos de ajuda aos afetados, na ocasião da data, que contou com o apoio da Televisão Nacional e outras entidades.
Na jornada, foram transmitidos documentários e reportagens sobre a luta por justiça na ação legal contra as empresas americanas fabricantes do tóxico letal, realizados por conhecidos cineastas nacionais e estrangeiros.
Em 1984, uma ação judicial movida por veteranos de guerra norte-americanos contra as companhias químicas fornecedoras do Agente Laranja resultou em um acordo de 93 milhões de dólares em indenizações aos soldados. Esta ação foi arquivada pela seguinte sentença "Não há base legal para qualquer das alegações sob as leis domésticas de qualquer país, nação ou estado ou sob qualquer forma de lei internacional"
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.