quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Reassessing evidence of life in 3,700-million-year-old rocks of Greenland

Naturevolume 563pages241244 (2018) | Download Citation

Abstract

Os cinturões supracrustais paleoarqueanos na Groenlândia contêm as rochas mais antigas da Terra e são um dos principais alvos na busca das primeiras evidências da vida na Terra. No entanto, o metamorfismo em grande parte obliterou texturas e composições originais da rocha, representando um desafio à preservação de assinaturas biológicas. Um estudo recente de rochas de 3.700 milhões de anos do cinturão supracrustal de Isua, na Groenlândia, descreveu uma zona rara em que baixa deformação e um sistema metamórfico fechado permitiam a preservação de características sedimentares primárias, incluindo supostos estromatólitos cônicos e domésticos1 (estruturas acrecionárias laminadas formadas por sedimentação mediada por micro-organismos).

The morphology, layering, mineralogy, chemistry and geological context of the structures were attributed to the formation of microbial mats in a shallow marine environment by 3,700 million years ago, at the start of Earth’s rock record.

Here we report new research that shows a non-biological, post-depositional origin for the structures. Three-dimensional analysis of the morphology and orientation of the structures within the context of host rock fabrics, combined with texture-specific analyses of major and trace element chemistry, show that the ‘stromatolites’ are more plausibly interpreted as part of an assemblage of deformation structures formed in carbonate-altered metasediments long after burial.

The investigation of the structures of the Isua supracrustal belt serves as a cautionary tale in the search for signs of past life on Mars, highlighting the importance of three-dimensional, integrated analysis of morphology, rock fabrics and geochemistry at appropriate scales.

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