terça-feira, 23 de outubro de 2018

Biological and physical evidence for extreme seasonality in central Permian Pangea

 

Highlights

Biological and physical evidence supports extreme climate in central Permian Pangea
Paleosols and sedimentology indicate aridity with periodic high water availability
Carbon isotopes suggest soil productivity and evapotranspiration were very low
Pareiasaur bones shows evidence of active metabolism and distinct growth marks
The macroflora includes a 25 m long petrified log and voltzian conifer fossils

Abstract

Dados de isótopos estáveis ​​de carbono a partir de matéria orgânica e paleossolos sugerem que tanto a produtividade do solo quanto a evapotranspiração real foram muito baixas, correspondendo a condições áridas. A análise histológica dos ossos do pareiasaur mostra evidências de metabolismo ativo e revela marcas de crescimento distintas. Essas interrupções na formação óssea são indicativas de ritmos de crescimento e são consideradas marcadores de contrastância da sazonalidade ou eventos climáticos episódicos.

As floras macrofósseis têm baixa diversidade e representam florestas dominadas por gimnospermas. Os mais notáveis ​​são brotos anulares ovulíferos de coníferas voltianas, e um tronco de 25 m de comprimento com cicatrizes de ramos irregularmente posicionadas. As evidências biológicas e físicas combinadas sugerem que a Formação Moradi foi depositada sob um clima geralmente árido com períodos recorrentes de abundância de água, permitindo um ecossistema bem estabelecido dependente das águas subterrâneas. Com relação ao seu ambiente, esse sistema é comparável aos ecossistemas modernos, como o Deserto da Namíbia, na África Austral, e a bacia do Lago Eyre, na Austrália, que são discutidos como análogos modernos.

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